Achei legal, interessante e novo.

Frequência WiMax é liberada para operadoras móveis

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010 comentários

Anatel muda regulamento da radiofrequência de 3,5 GHz para entrada das prestadoras de celular. Ainda não há data para realização do leilão, previsto para acontecer até final de 2010.
As operadoras de celular poderão prover serviços pelas redes WiMax, usando a faixa de 3,5 GHz. Para isso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mudou o regulamento da radiofrequência, autorizando sua exploração também pelas operadoras do Serviço Móvel Pessoal (SMP). A agência deve preparar um novo edital para licitação da frequência, previsto para ocorrer até o final de 2010.
A destinação dessa faixa para o SMP foi aprovada ontem (2/2) pelo Conselho Diretor da Anatel, que alterou as Condições de Uso da Faixa de Radiofrequências de 3,5 GHz. Pela Resolução 416, de 14 de outubro de 2005, as frequências de 3,4 MHz a 3,6 MHz estavam reservadas somente para a prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral (STFC) e do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).
Segundo a Anatel, as mudanças entrarão em consulta pública e depois será preparado um novo edital para venda das faixas de frequência. O leilão deverá ocorrer até o final do ano. De acordo com a agência, será necessário preparar um novo plano de negócio para exploração do serviço, já que a realidade atual do mercado está bem diferente de quando o regulamento foi elaborado, em 2005.
Com a alteração do regulamento, a Anatel espera destravar o WiMax no Brasil, com discussões que vêm ocorrendo desde 2006, quando o Ministério das Comunicações e a Anatel iniciaram uma batalha para implementação do serviço.
O leilão da Anatel realizado em 2006 foi questionado pelo Tribunal de Contas e cancelado. De lá para cá, o mercado ficou em compasso de espera pela liberação do serviço, que ainda não se sabe se poderá ser ofertado ainda este ano.
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Anatel muda regulamento para incluir operadoras de celular na tecnologia WiMAX

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RIO - O Conselhor Diretor da Anatel liberou para as operadoras de telefonia móvel a faixa de frequências de 3,5 GHz, correspondente à prestação de serviços WiMAX. A previsão é que a licitação da frequência se realize até o final do ano.

O objetivo da mudança é encorajar a adoção da tecnologia WiMAX no Brasil, que desde 2006 permanece com várias pendências, em especial pela batalha travada entre a Anatel e o Ministério das Comunicações pela implementação do serviço. A consequência desse embate foi o cancelamento do primeiro leilão conduzido pela Anatel naquele ano pelo Tribunal de Contas, deixando o mercado congelado à espera de uma decisão quanto à liberação do serviço.

Segundo o site "Computerworld", a Resolução 416 de 14 de outubro de 2005 reservava as frequências na faixa de 3,4 MHz a 3,6 MHz somente para a prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), destinado ao público em geral, e do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). Com a mudança no regulamento, a faixa específica de 3,5 GHz poderá ser usada também para fornecimento de Serviço Móvel Pessoal (SMP).

Antes da preparação do edital para venda das faixas de freqüência, as mudanças entrarão em consulta pública. No entanto, em função das mudanças ocorridas no mercado desde 2005, quando foi elaborada a primeira versão do regulamento, será necessário elaborar um novo "business plan" para exploração do serviço.

No panorama mundial, já existem 519 redes WiMAX em operação em 146 países, incluindo 95 redes implementadas por operadores móveis 2G. A aceleração da adoção da tecnologia fica patente pelo fato de que 112 das 519 implementações da tecnologia se deram só em 2009.

As redes WiMAX de maior sucesso no mundo são a russa Yota, com 250 mil usuários comerciais ativos e uma taxa de adesão diária de mais de 2,3 mil assinantes. Em 2010, a Yota espera adicionar um novo sistema telefônico GSM WiMAX Móvel com suporte para a VoIP nas suas redes. Outra história de sucesso é a da Clearwire (EUA, Irlanda, Bélgica, Espanha, Dinamarca e México), que atingiu mais de 500 mil assinantes.

Segundo o mapa mundial de implementações WiMAX, em www.wimaxmaps.org, a tecnologia no Brasil já está presente nos estados de RJ, SP, MG e GO, pelas empresas WKVE, Brasil Telecom, Telmex, TVA, Embratel, ACOM, Telesp, Neovia e Grupo Sinos.

FONTE: O Globo
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Tivoli on track to increase presence of network management

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With the wireless industry increasingly focused on the deployment of advanced wireless data services, network management capabilities are becoming an integral part of network deployments. Spectrum constraints combined with consumer demand require almost mandatory management solutions in order to keep both the network and customers happy.

To that end, computing pioneer IBM Corp.’s Tivoli software division is looking to increase its presence in the management of network operations. In late 2005, IBM acquired network management provider Micromuse, and in early 2007 completed its acquisition of network monitoring provider Vallent Corp. Both operations were folded into IBM’s Tivoli division in an attempt to bolster Tivoli’s end-to-end proposition to customers.

Those customers include telecom operators looking for a hosted solution directly from IBM or through a white-label agreement with partners like Alcatel-Lucent, Motorola Inc. or Huawei Electronics Co. Ltd.

The acquisitions of Micromuse and Vallent gave us the ability to provide management services covering everything outside the data center, and with Tivoli we can manage that data center,” said Kieran Moynihan, VP and CTO of Telecoms at Tivoli. “Now we can offer the entire package.”

While past management solutions focused on tracking the quality of voice traffic over mobile networks, the so-called “blocks and drops,” Moynihan said carriers are being forced to shift much of their analysis over to the data part of their networks as traffic-heavy devices and applications come online.

However, one challenge Tivoli sees with current network management and monitoring equipment is the ability to process the amount of information coming in from the network. This is one area Tivoli thinks IBM’s history in the computing space is paying off.

“The biggest challenge for carrriers is that too much information is coming in, and there is not enough processing power process it,” Moynihan said. “This is an advantage for us as IBM has that kind of track record in crunching that volume of data. Also it’s important to process the information in a quick enough time frame to make it actionable for the carrier. There is no use in knowing there is a traffic problem at a cell site if that information does not reach the right people in time.”

Battle for the home 

Another area Tivoli is looking to spread its monitoring wings is at the edge of the network, and more specifically in devices and in-home network extensions. Moynihan explained that by extending network monitoring capabilities beyond the core, carriers could save money on network diagnostics.

“We are seeing increased calls from fixed and broadband customers saying their networks are not working,” Moynihan said. “After spending the time to diagnose the problem we are realizing it’s a home IT problem, not a problem with the fiber to the home. These diagnostic sessions cost a lot of money for the telco’s. A future trend we see is in providing capabilities to monitor a customer’s network from their home.”

Moynihan said that one way of doing this would be to install software on a smartphone that would allow a telco so see exactly the problem a customer is describing from their point of view. Another solution would be to have monitoring software installed on a femotcell or router in a home that would allow the same level monitoring from the consumers perspective.

“The battle ground of the future will be for control over the home,” Moynihan said.

These solutions are only part of the package Tivoli hopes to use as it attempts to gain a greater share of the network monitoring business. And with wireless carriers set to unveil more advanced mobile networks capable of supporting increased data usage, and customers looking to take advantage of the additional capacity, the market for that business looks set for robust growth.

FONTE: RCR Wireless
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