Achei legal, interessante e novo.

Prática do 5MD (5 minutos diários)

sexta-feira, 30 de outubro de 2009 comentários


Particularmente eu gosto muito de lidar com pessoas, acredito que devemos respeitar e buscar entender sua individualidade. Sempre procurei me posicionar no mesmo nível dos meus companheiros de trabalho independentemente do nível hierárquico que ocupo. Acredito que respeito não tem nada a ver com hierarquia, muito menos com distância. Não é sinal de fraqueza ou fragilidade permitir que os outros conheçam e entendam você.


Acredito sim em processos, estou convencido que quando aplicamos as melhores práticas gerenciais obtemos ganhos de produtividades consideráveis, que identificar e valorizar funções dentro da equipe e saber alocar bem os "recursos" é extremamente positivo; porém na minha opinião de leigo, valorizar e entender as pessoas é no mínimo necessário. Sempre entendi e respeitei a necessidade de cargos e hierarquia dentro de uma organização; porém respeitei muito mais as pessoas pelas suas atitudes e ou pelo trabalho desenvolvido por elas.


Navegando pela internet li algo sobre uma prática, que deve ser um tanto ortodoxa para os PMPs; porém me pareceu bem razoável. Seguem as razões pelas quais me interessei pela prática dos 5 minutos diários:

- É simples (para aprender).

- É fácil de fazer.
- Uma vez que que se torna hábito, você não pode falhar nisso.

A prática dos 5 minutos diários (5MD) ajuda na sua comunicação com as pessoas ao seu redor. Diariamente, em um tempo curto, você constrói uma relação de confiança e melhora significativamente a sua relação com outras pessoas da equipe. Ouvindo melhor, você pode responder melhor e você perceberá o valor desses 5 minutos com a prática, eles o ajudarão a aumentar sua capacidade gerencial.


A parte Simples


Se estiver ouvindo sobre isso pela primeira vez, a prática dos 5 Minutos diários(5MD) é um hábito simples. Todo dia, sem falta, os gestores dão cinco minutos pelo menos de seu tempo a um de seus empregados. O que eles fazem é ouvir todo o tempo, dando sua total atenção ao que quer que a pessoa tem em sua mente. 


Seu tempo é um dos recursos mais preciosos que você tem, e dar a alguém na forma de pelo menos 5 minutos é uma das melhores provas de comprometimento incondicional que existe.

Muitas pessoas levam a prática 5DM à sua família e suas amizades, pois eles acham que funciona naturalmente nos círculos de conversa também. Todo mundo gosta de ser ouvido, e estes 5 minutos diários tornam-se um presente que todo mundo aceitará de bom grado.

A parte mais fácil


Não são necessários softwares específicos, processos novos, tão pouco hardwares. Não é necessário comprar nada para instalar ou plug in.

Você já tem tudo que você precisa para começar a praticar 5MD desde agora, tudo o que necessário é um pouco de empatia curiosidade para entender o próximo e boa vontade para ter mais conversas individuais. Simples assim.

Você precisa de disposição e garantir que o outro entenda sua boa intenção de escutá-lo sem questionar seus motivos ou testar sua paciência é necessário conquistar a confiança do outro. Quando você mostra boa intenção, as pessoas prontamente o recebem muito bem e retribuem, tornando o comprometimento recíproco e criando um vínculo de confiança.

Claro que praticar estes 5 minutos pessoalmente é melhor, no entanto dar a alguém 5 minutos utilizando o telefone, via chat ou Skype pode funcionar muito bem.

A parte do HÁBITO 

Uma vez que o o 5DM passa a ser hábito, você não pode mais falhar. Sua boa intenção em ouvir os outros se transforma em comprometimento, que é um força transformadora dentro da equipe.

O termo "diário" é para você, e você opta por dar à pessoas diferentes a cada dia, no entanto, uma vez que se tornou hábito, aqueles em seu círculo de relações vão saber que eles podem contar com esses seus 5 minutos. Quanto mais vezes você interage com as pessoas ao redor, mais amistoso e agradável se torna o ambiente.

Você não pode perder este hábito, porque com comprometimento e cumplicidade, sua equipe se torna mais motivada a trabalhar com você e superarão sempre as expectativas. Ouvir leva a cumplicidade, cumplicidade leva à confiança e relações de confiança levam a realizações surpreendentes.



Seguimos em frente.
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Plano nacional de banda larga prevê 60 milhões de conexões móveis

quinta-feira, 29 de outubro de 2009 comentários

Prazo final para entrega de contribuições das operadoras ficou para o dia 6
O Plano Nacional de Banda Larga vai prever, ao todo, 90 milhões de conexões até 2014 que estarão disponíveis a um valor máximo de R$ 30,00. Desse total, 30 milhões se referem aos acessos via rede de telefonia fixa e 60 milhões serão oferecidos pelas operadoras móveis. Esses números, até agora, são a parte que menos tem sido alterada na discussão de elaboração de uma minuta, com propostas das empresas, que será entregue ao Ministério das Comunicações. O prazo final para entrega de contribuições da iniciativa privada foi marcado para o dia 6 de novembro.
Hoje foi realizada mais uma reunião entre os representantes das operadoras, do Ministério das Comunicações e da Anatel para detalhar a modelagem possível para que o número previsto de conexões seja alcançado no prazo estabelecido e garanta a viabilidade econômica das empresas. Estão sendo feitos cálculos sobre a conjugação dos incentivos necessários e os investimentos da iniciativa privada. Sabe-se que elas necessitarão de R$ 17 bilhões adicionais para garantir a meta, além dos R$ 12 bilhões que devem investir no período para atender à demanda natural do mercado. Todas as alavancas possíveis, de redução tributária a utilização dos fundos setoriais, continuam em análise.
Para programar o esforço das empresas, será necessário fazer uma diferenciação dos investimentos das móveis e das fixas. As concessionárias de telefonia fixa, incluindo Embratel e suas coligadas, possuem um backbone terrestre já instalado e que terá expansões para atendimento da demanda. Já para as móveis, que ficarão responsáveis pelo dobro de conexões, a infraestrutura disponível garante apenas o suporte das ligações de voz e necessitarão combinar uso de redes existentes e novos investimentos.
O prazo com que está sendo elaborado pelo Minicom a proposta para o Plano Nacional de Banda Larga deixou de lado um ponto importante que deverá ser detalhado posteriormente, a oferta de computadores. Essa questão foi debatida preliminarmente mas a previsão é de que uma nova etapa de negociações mais na frente envolva não apenas os fabricantes de computadores como também as agências de financiamentos disponíveis.

Fonte: Telecomonline
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Google anuncia navegador e derruba empresas de GPS na bolsa

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A chegada de um sistema de navegação GPS para celulares com software doGoogle derrubou as ações dos fabricantes de GPS como TomTom e Garmin. O primeiro telefone celular que incorporará esta função é o modelo Droid daMotorola, que foi apresentado oficialmente hoje e funciona com o software Android do Google.

Os títulos de TomTom e Garmin desabaram com quedas de 17% e 20%, respectivamente. A TomTom, uma das fabricantes de navegadores GPS mais populares da Europa, reconheceu hoje que seus preços de venda foram 9% menores do que esperava.

O chamado Google Maps Navigation é uma ampliação do serviço de mapas Google Maps que proporciona direções com áudio ao condutor, uma função que tinha sido demandada por muitos usuários.

Por enquanto, o software só funciona em celulares equipado com Android como o Droid mas, segundo Vic Gundotra, vice-presidente de engenharia do Google, a firma espera poder oferecer o serviço em um futuro em outros telefones.

Ao contrário dos sistemas da TomTom ou Garmin, que podem custar até US$ 900 nos EUA, o Google Maps Navigation será totalmente de graça.

A TomTom dispõe também de uma aplicação para o telefone iPhone da Apple - aparelho que vem com o serviço Google Maps de série - mas seu preço é de US$ 99.

FONTE:  Terra
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Claro adiciona 1,79 milhão de clientes no trimestre

terça-feira, 27 de outubro de 2009 comentários
No terceiro trimestre de 2009, a Claro conquistou 1,792 milhão de novos clientes, chegando a 42,278 milhões de assinantes. O número de clientes avançou em 4,4% no trimestre e 18,5%, comparando com o mesmo período do ano anterior. A operadora ocupa a segunda colocação no ranking de clientes com 25,45% de participação.

O Arpu (receita média por usuário) caiu 10,1% na comparação anual, indo para 23 minutos. O MOU (média de minutos por usuário) caiu 15,2% na mesma comparação. João Cox, presidente da operadora, explica que isoladamente o Arpu do pós-pago cresce, de forma que a queda no Arpu do pré-pago é que puxa o indicador total para baixo. Já o Arpu do pré-pago caiu por causa de uma promoção lançada pela operadora em que o cliente ganha 30 minutos (em chamadas intrarrede ou para telefones fixos no mesmo código de área) a cada 1 minuto de chamada tarifada.

A receita líquida total da operadora foi de R$ 3,1 bilhões, o que representa um avanço de 4,6% em comparação com o terceiro trimestre do ano passado. A receita líquida de serviços cresceu 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada pela receita de serviços de valor agregado, que teve um crescimento de 66,1% ano a ano.

No acumulado do ano, a receita líquida total atingiu R$ 8,8 bilhões, com crescimento de 4,6% no período. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou a R$ 2,1 bilhões. O EBITDA do trimestre foi de R$ 678 milhões e a margem EBITDA ficou em 22,0%, contra 22,8% no terceiro trimestre do ano passado.

FONTE: Teletime
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BI está em alta no Brasil, diz executivo da IBM

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Para o gerente da área de informação, mercado financeiro tem hoje maior demanda.
Por ANDREA GIARDINO, DA COMPUTERWORLD*
27 de outubro de 2009 - 19h30


Não foi à toa que a IBM desembolsou 5 bilhões de dólares para adquirir a Cognos em 2007. Hoje as ferramentas de Business Intelligence (BI) são o principal negócio da divisão de gerenciamento da informação. De acordo com Sergio Fortuna, gerente da área no Brasil, o grande desafio das companhias tem sido entender a parte de análise.

“O cliente quer focar no planejamento e entender o que vai fazer ante o planejado”, afirmou em entrevista dada àCOMPUTERWORLD durante evento da IBM, em Las Vegas. Entre os maiores mercados consumidores de BI , Fortuna destaca o financeiro, o de varejo e o de governo.

No caso de finanças, ele explica que a demanda deve-se ao novo sistema de truncagem de cheques, mecanismo de compensação de cheques baseado em informações transmitidas de forma eletrônica. Modelo que deve ser adotado a partir de 2010 pelos bancos brasileiros.

Com a bandeira do BI analítico, a IBM tenta se tornar um provedor completo de ferramentas na área de software, saindo à frente dos concorrentes. As aquisições, segundo Fortuna, apontam para uma estratégia voltada ao middleware. “Caminho que está dando certo”, afirmou.

Antes de anunciar a transação da Cognos, o gerente da IBM conta que a companhia não tinha produtos de BI em seu portfólio. “Passamos a ter maior abrangência e oferecer uma série de aplicações analíticas”, destacou Fortuna.

Tamanha foi a visão de complementar seu pacote de soluções que dos 12 bilhões de dólares investidos na área de software, 8 bilhões destinaram-se às operações de aquisição e o restante à integração das ferramentas adicionadas ao portfólio de soluções de software.
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Infográfico: custos e velocidades da internet ao redor do mundo

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Este ótimo infográfico mostra a velocidade média da internet banda larga nos países da OCDE, e quanto custa 1Mbps em cada um desses lugares, de acordo com o ITIF Broadband Rankings. O Brasil não está no infográfico, mas pelos números que temos, estamos muito mal.

O primeirão do ranking é, claro, o Japão: a velocidade média da banda larga é de 60Mbps, e eles pagam 27 centavos de dólar por cada 1Mbps, em média. Nos EUA, a média de velocidade é de 4,8Mbps e a média de preço, de 3,33 dólares.

Uma pesquisa semelhante que engloba o Brasil é o Barômetro Cisco de Banda Larga. Segundo a última edição da pesquisa, referente ao primeiro semestre de 2009, no Brasil ainda predominam as velocidades entre 256Kbps e 1Mbps (cerca de metade das conexões). Como a maior parte dos acessos no Brasil são residenciais (89%), a velocidade média deve estar mesmo no intervalo 256kbps a 1Mbps. Mas a faixa de velocidade que apresentou maior crescimento foi a de "acima de 2Mbps", que representa 16% das conexões — estamos melhorando.

E o preço? Não conhecemos nenhuma pesquisa como a da ITIF, mas podemos fazer uma "conta de padaria": considerando só os valores para São Paulo (estado com maior número de acessos à Internet) para alguns provedores com diferentes tecnologias (ADSL, cabo e 3G), chegamos a um valor médio de R$74,70 por cada 1Mbps, para clientes residenciais.


Claro, este valor é só pra dar uma ideia do custo da internet no Brasil, e de como o custo varia por tecnologia — mas sabemos, com ou sem pesquisa, que estamos bem longe dos outros países (principalmente devido aos impostos) quando se trata do custo de acesso à internet. [Zach Klein; Barômetro Cisco via Baguete]

FONTE: GIZMODO
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Haja como se tivesse concorrentes, mesmo sem tê-los!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009 comentários
Muitas empresas se vangloriam de atuarem em mercados sem concorrência, ou em que são líderes absolutos com grande distância com relação aos demais players. Sem dúvida isto é muito bom e permite que a empresa se desenvolva sem os riscos associados à existência de concorrentes significativos.

Por outro lado, não ter concorrentes faz com que a empresa não se preocupe com alguns aspectos fundamentais, tanto para a satisfação dos clientes quanto para se preparar para quando houver concorrentes. Na verdade, esta não é a regra, é claro que tem empresas que se preocupam da maneira correta. Mas sem dúvida é o jeito mais cômodo.

Há diversos exemplos - principalmente nos setores onde há monopólio, oligopólio ou grandes players consolidados - em que o consumidor usa um determinado produto por falta de opção e não gosta da empresa nem do serviço prestado. Vide a quantidade de comunidades do tipo "Eu odeio a empresa X", "Eu odeio o produto Y" nas redes sociais onde o cliente tem oportunidade de se expressar quase que livremente.

Odeio a empresa X e o produto Y, mas sou obrigado a utilizá-la porque não tenho opção. Esta situação pode até ser sustentável no curto prazo, mas no longo prazo certamente não é. Abre espaço para empreendedores resolverem concorrer, sem os vícios e as fraquezas que sua empresa possui (até porque eles já os conhecerão, basta ler no Orkut, Twitter, Facebook, etc.)

Alguns aspectos que não podem ser deixados de lado, mesmo sua empresa sendo líder:

- atendimento ao cliente e serviço pós-vendas: o cliente que usa seu serviço ou produto pode precisar falar com você, e você deve facilitar este contato. É através deste feedback que você poderá melhorar seu produto, atender melhor seu cliente e deixá-lo satisfeito.

- desperdícios: sendo líder, você muito provavelmente terá ótimos resultados absolutos do ponto de vista de faturamento e lucro. Não deixe de controlar suas despesas e de focar seus investimentos. Não aumente seus custos fixos indiscriminadamente desperdiçando recursos. Sua empresa se tornará mais "pesada" e terá dificuldade em executar ações rápidas quando for necessário (sim, alguma hora será necessário!). Além disso, obviamente, a empresa "perde" uma grande oportunidade de aumentar sua lucratividade, o que satisfaria a seus acionistas e funcionários.

- otimização de processos: sem concorrentes, sua empresa corre o risco de achar que não tem parâmetros de mercado para avaliar sua eficiência. Diversos parâmetros podem ser comparados com empresas de outros setores, ou até mesmo de outros países. Não ter concorrentes não é motivo para não acompanhar o andamento de métricas relevantes ao seu mercado. Não é porque está tudo bem que os indicadores não precisam ser medidos e acompanhados.

- qualidade dos profissionais: apesar de não estar ameaçada, a empresa deve sempre procurar manter somente os melhores profissionais em seu quadro. Ter somente os melhores impacta na motivação dos funcionários, na produtividade e em seu desejo de trabalhar pela empresa. Manter funcionários mediocres fará a empresa entrar num ciclo vicioso em que os mediocres se multiplicarão, e os acima da média estarão sempre procurando outras oportunidades.

- qualidade dos sistemas: não ache que está tudo bem se seu sistema leva 5 horas para fazer algo que deveria ser feito em 1. Seus clientes irão reclamar. Mesmo que ninguém faça em 1 hora, se você fizer, será elogiado e recomendado. Clientes satisfeitos continuam clientes - mesmo quando os concorrentes aparecerem.

Não é porque sua empresa é lucrativa e não tem concorrentes que você pode dirigí-la "de qualquer jeito". Os concorrentes podem surgir quando você menos espera, através de tecnologias disruptivas, podem vir de outros países, podem ser pequenas empresas que começam a crescer ou a comprar outros pequenos players e se consolidar, e, nesta hora, mudar alguns aspectos da cultura de seu empresa pode ser mais complexo do que você imagina. Num mercado em que há concorrência, todos estes fatores acabam se ajustando, porque o cliente sempre tem a opção de mudar de fornecedor. Num mercado sem concorrência, o cliente fica refém das empresas. Não deixe sua empresa chegar nesta situação.

Não é porque sua empresa é um bom lugar para se trabalhar que ela não poderia ser ainda melhor. Não é porque sua empresa tem recursos sobrando num determinado momento que eles serão ilimitados para sempre. Não é porque sua empresa tem muitos clientes que ela não precisa tratá-los bem. Não é porque seus clientes compram produtos de sua empresa que eles não poderiam comprar mais, desde que estejam satisfeitos. E, finalmente, não é porque sua empresa é lucrativa que ela não poderia ser ainda mais lucrativa!

E, hoje em dia, com a globalização, os cartões de crédito internacionais, a logística de entregas internacionais, a Internet, etc., você realmente acha que sua empresa não tem concorrentes???
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Aprovado a padronização dos carregadores universais.

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A organização GSMA estima que são produzidas desnecesáriamente 51.000 toneladas de carregadores a cada ano.
Atualmente a maioria dos carregadores são desenvolvidos para um produto ou marca específica, portanto as pessoas tendem a substituí-los quando atualizam para um novo telefone.
No entanto, estes carregadores que são dispensados podem gerar energia de maneira eficiente por muito mais tempo.
A GSMA estima que a padronização irá reduzir as emissões anuais de gases de efeito estufa em 13.6m toneladas.
"Este é um passo significativo na redução do impacto ambiental dos carregadores de celulares", disse Malcolm Johnson, diretor ITU's Telecommunication Standardisation Bureau.
"Carregadores Universais são uma solução de senso comum que estou ansioso para ver em outras indústrias."
O carregador tem no final de conexão uma porta micro-USB, utilizando tecnologia semelhante a das câmeras digitais.
Os fabricantes não serão obrigados a adotar esta nova padronização, mas UIT diz que alguns fabricantes já aderiram a este novo padrão.
"Estamos planejando lançar o carregador universal internacionalmente durante o primeiro semestre de 2010", disse Aldo Liguori, porta-voz da Sony Ericsson.
"Nós vamos consolidar este novo padrão a medida que lancamos outros produtos que também utilizarão este"
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aeiou ganha autorização para operar STFC

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou nessa quinta-feira, 22, o pedido de licença para operar STFC feito pela aeiou (Unicel). A liberação da autorização é a título oneroso e permite que a companhia ofereça serviços nas modalidades local e de longa distância nacional em todo o Brasil. A empresa, porém, não precisa operar em todo o território nacional para validar a licença: pelas regras do setor, ela tem 12 meses para iniciar a oferta do STFC em qualquer localidade.

Procurada por esta reportagem, a equipe da aeiou se disse feliz com a concessão da licença pela Anatel, mas preferiu não adiantar seus planos para o STFC. A empresa está trabalhando em novos produtos e, por questões estratégicas, prefere manter-se em silêncio por enquanto. A aeiou atualmente presta serviços de telefonia móvel no estado de São Paulo.



FONTE: Teletime
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Oi fecha trimestre com lucro de R$ 64 milhões

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Desempenho da operadora de telefonia no período aponta melhora em relação ao prejuízo de R$ 146 milhões do segundo trimestre do ano.

Depois de um prejuízo de 146 milhões de reais no segundo trimestre do ano, a operadora Oi se recuperou e alcançou lucro líquido consolidado de 64 milhões de reais no terceiro trimestre.

A área móvel contribuiu para o desempenho, com a conquista de 886 mil clientes no período e 7,7 milhões deste setembro de 20008. O total de clientes da empresa ultrapassou a marca de 60,5 milhões no terceiro trimestre, contabilizando a telefonia fixa e móvel.

A receita bruta consolidada foi de 11,6 bilhões, o que representa índice 3,7% superior ao do segundo trimestre e e 3,6% no terceiro trimestre de 2008. O EBTDA (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de recorrente foi de 2,65 bilhões.

Investimentos

A companhia pretende destinar 600 milhões de reais até o final do ano na área de telefonia móvel, depois de investir 1,3 bilhão no treceiro trimestre deste ano. Desse montante, 54% foram para a telefonia fixa, com foco em banda larga, e 46% para a área de celulares.

A integração da companhia com a Brasil Telecom ocorreu no início deste ano. Segundo Alex Zornig, diretor de finanças e relações com investidores da Oi, está 70% concluída - os 30% restantes serão concluídos em 2010.

FONTE: Computerworld
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Oi lança ultra banda larga em mais dez capitais até o fim do ano

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A Oi pretende oferecer o serviço Velox Ultra – cujas velocidades podem chegar a 100 Mbps - em mais 10 capitais, todas elas na região da antiga Brasil Telecom onde a GVT também oferece a chamada ultra banda larga. O serviço foi lançado no mês passado em Recife (PE) e depois foi levado a Londrina (PR) e Maringá (PR). A banda larga é uma das prioridades da companhia e consumirá investimentos superiores a R$ 1 bilhão neste ano. O investimento total para o ano está orçado entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, dos quais já foram gastos R$ 3,2 bilhões. "Estamos aumentando a capacidade do backbone para que possamos oferecer velocidades altas na região da antiga Brasil Telecom", afirma Alex Zornig, diretor de finanças e de relações com investidores da Oi. A Oi leva a fibra óptica até as centrais telefônicas, arquitetura conhecida como FTTN (Fiber to The Node).

A outra prioridade da companhia é a telefonia móvel, negócio em que a Oi deverá investir cerca de R$ 600 milhões até o fim do ano. "Verificamos que em algumas cidades de Minas Gerais e do Sul do país, por exemplo, o acesso está meio estrangulado", diz Zornig. O executivo explica que a Oi está priorizando o aumento da capacidade nas cidades onde tem presença do que a expansão para novas praças.

DTH

Outro negócio que deverá conhecer uma forte expansão em 2010 é o de TV por assinatura. A Oi pretende lançar sua operação de DTH em todos os estados da federação no ano que vem exceto São Paulo. O executivo explica que o principal objetivo do serviço de DTH é poder oferecer bundle (pacote de serviços), o que não é possível em São Paulo onde a operadora só atua na telefonia móvel. Para levar o serviço para o todo o Brasil, não seria necessários grandes investimentos em Capex, uma vez que o satélite já cobre o Brasil inteiro. Zornig diz que há um investimento pequeno em Capex – referente à compra dos setop boxes. Os próximos estados que contarão com o serviço de DTH da operadora serão Rio Grande do Sul e Paraná.

Corporativo

A Oi pretende também dar um foco maior no seguimento corporativo a partir do ano que vem, aproveitando o cabo submarino oriundo da antiga Brasil Telecom. Alex Zornig, entretanto, afirma que a participação do serviço na receita total não deverá ser grande. "Vou dar um chutão. Entre trinta e tantos bilhões de receita por ano, uns dois bilhões vai ser do mercado corporativo".

FONTE: Teletime
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GVT levará telefonia e banda larga a São Paulo e Rio de Janeiro em 2010

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Após iniciar operações em Belo Horizonte, Salvador e Recife neste ano, a GVT anunciou que investirá de R$ 200 milhões a R$ 220 milhões em 2010 para levar seus serviços a outras cinco "cidades-chave" que, juntas, somam cerca de 12 milhões de pessoas. O vice-presidente de finanças e relações com os investidores da GVT, Rodrigo Ciparrone, não revelou os nomes das cidades, mas disse que são de São Paulo, Rio de Janeiro e da região Nordeste. A intenção da operadora é conquistar 250 mil novos acessos nesses locais, metade dos R$ 500 mil novos assinantes estimados para o ano que vem. O montante é parte do investimento total para 2010 estimado entre R$ 830 milhões e R$ 850 milhões, que contempla também a construção de mais 3 mil quilômetros de backbone em áreas não reveladas, ampliando, assim, o fluxo de dados em rede própria dos atuais 69% para 79%. Com isso, a empresa pretende reduzir o gasto com utilização de redes de terceiros. Todas essas ações, segundo Ciparrone, fazem parte do planejamento estratégico da operadora para 2010 e independem de uma eventual venda da empresa para a Telefônica ou para o grupo francês Vivendi. O executivo admitiu o recente encontro entre acionistas da GVT e o presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente, mas preferiu não revelar mais detalhes. Ele revelou, no entanto, que foram contratadas duas empresas para indicar o melhor negócio para os acionistas da operadora. São elas a Goldman Sachs e a Credit Suisse.

Balanço

Foram divulgados na quarta-feira, 21, os resultados trimestrais da operadora, que encerrou setembro com lucro líquido de R$ 57,2 milhões. A cifra representa recuperação do prejuízo de R$ 14,8 milhões registrado no mesmo trimestre do ano anterior.

O trimestre também representou alta para a receita líquida, que cresceu 27,3% na comparação com o terceiro trimestre de 2008, indo de R$ 347,4 milhões para R$ 442,3 milhões. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações) cresceu 30,9% no terceiro trimestre, atingindo a marca dos R$ 172,8 milhões.

Segundo dados da própria GVT, os resultados positivos do trimestre se apoiaram no grande crescimento de sua base de clientes de Internet em banda larga.

Ultrabandalarga

O maior crescimento dos serviços de dados da GVT foi registrado na base dos assinantes de ultrabandalarga, ou seja, 35 Mbps, 50 Mbps e 100 Mbps. De agosto para cá, mais de 700 novos clientes adicionados a essa base, todos do segmento corporativo. Segundo Alcides Troller Pinto, vice-presidente de marketing e vendas da GVT, o crescimento surpreendeu até mesmo a área de vendas da operadora. Ele acredita que com o surgimento de novas aplicações web e, principalmente com os serviços de video on demand e IPTV, esse mercado crescerá ainda mais, inclusive no segmento residencial. No terceiro trimestre, esses planos de ultrabandalarga corresponderam a 64,1% das vendas da GVT.

NGN e VoIP

A receita do segmento de serviços de nova geração (NGN) para o segmento corporativo, que incluem banda larga, transporte de dados e VoIP, cresceu 45% no trimestre, alcançando R$ 140 milhões, 32% do faturamento total da operadora durante o período.

O serviço de VoIP (Vono) para o mercado residencial e pequenas e médias empresas também cresceu 45%, chegando a 143.667 linhas e receita de R$ 5,8 milhões, registrando 70% de aumento em relação a igual trimestre do ano passado.

Novas linhas

Na contramão do mercado, a GVT apresentou recorde de linhas em serviço, com 247.194 linhas adicionadas à base no trimestre. Desse montante, 112.779 são linhas de voz, 63.243 de dados (banda larga) e 56.449 linhas de dados para o mercado corporativo, 11.157 de VoIP e 3.566 do provedor de Internet. Com isso, a base total de assinantes da GVT somou 2,56 milhões de linhas ao término de setembro.

FONTE: Teletime
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WiMAX: Competidor 4G ou nicho de mercado?

quinta-feira, 22 de outubro de 2009 comentários
Embora a maioria das operadoras de telefonia móvel que escolheram o 3GPP (WCDMA) ou 3GPP2 CDMA2000 provavelmente irão evoluir para o LTE, o pessoal do mobile WiMAX (fornecedores e operadoras) insistem em que a tecnologia é mais do que um nicho.

Mas, para obter mercados consolidados e que já tem seus caminhos traçados, cada tecnologia necessita ter um sólido sistema de fornecedores, aparelhos e varejistas. Muitos vendedores, que no início se comprometeram em ser exclusivamente WiMAX, estão apostando parte de suas fichas na tecnologia LTE. No mês passado a fabricante de chips WiMAX Sequans anunciou sua intenção de mudar para o negócio de semicondutores LTE. Apesar do mercado ter alguns competidores formidáveis, Sequans acredita que existem alguns mercados onde pode esculpir um posicionamento sólido posição em chips LTE. Inclusive, a companhia disse que irá demonstrar suas soluções LTE primeira no início de 2010.

Da mesma forma, na semana passada, a Cisco anunciou planos de adquirir Starent Networks por US $ 2,9 bilhões. Este negócio foi visto por muitos como uma tentativa da Cisco de fortalecer sua posição em LTE. A Cisco, que é um importante fornecedor para a rede de WiMAX da Clearwire, não tem a mesma representatividade no mercado LTE; enquanto a Starent é um importante fornecedor para a rede LTE Verizon Wireless.

Analistas do mercado WiMAX afirmam que o WiMAX está aqui para ficar. De acordo com o WiMAX Forum, há 502 implementações WiMAX em 141 países, cobrindo cerca de 434 milhões POPs. Estes mesmos analistas também insistem que operadoras de WiMAX têm um modelo de negócios e um ecossistema de dispositivo diferenciado. Clearwire confirmou sua abertura - a empresa permite que todos os dispositivos WiMAX-certified trabalhem em sua rede.

Mas os defensores do LTE, entretanto, dizem que o grande número de operadoras comprometidas com a tecnologia LTE demonstra a força que esta tecnologia terá uma vez consolidada. De acordo com Chris Pearson, presidente da 3G Americas, mais de 100 operadoras se comprometeram a implantar redes LTE em todo o mundo, e este número ainda poderá ser maior se as limitações do espectro forem superadas.
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NET prevê lançar banda larga popular ainda este ano

quarta-feira, 21 de outubro de 2009 comentários
A NET Serviços deve ser a próxima operadora a anunciar a oferta de banda larga popular. O presidente da empresa, José Antônio Felix, declarou à imprensa, nesta quarta-feira (21/10), que “vê com bons olhos” a iniciativa do governo em estimular o acesso à banda larga nas camadas menos favorecidas.

“Desde que lançamos um pacote de 39,90 reais mensais já mostrávamos nosso interesse na classe C”, declarou Felix.

O decreto da Banda Larga Popular foi assinado no dia 15 de outubro pelo governador do Estado de São Paulo, José Serra. O programa reduz de 25% para zero a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) cobrada para a oferta de serviços.

O pacote, que só pode ser assinado por pessoas físicas, inclui modem, instalação e serviços do provedor de acesso à internet e tem velocidade mínima é de 200 Kbps e máxima de 1 Mbps.

“Estamos engajados e vamos lançar rapidamente um produto que custe 29,80 reais por mês, conforme as especificações exigidas”, disse o presidente da NET. “Claro que esses sistemas podem se mostrar mais difíceis do que imaginamos, mas não vejo nenhum motivo para não lançarmos ainda neste ano”, afirmou Felix.

A Telefônica foi a primeira operadora a anunciar seu plano de banda larga popular. Com velocidade de 250 Kbps, o serviço começa a ser vendido no dia 9 de novembro e custará 29,80 reais por mês.

Na semana passada, a Vivo também fez seu anúncio e prometeu colocar seu serviço de banda larga de 30 reais no mercado antes do Natal, embora adiante que a oferta não seja possível sem um contrato de fidelidade. As multas de cancelamento, no entanto, são vetadas por decreto.

José Felix descarta a possibilidade de a nova oferta, mais barata, canibalize os clientes dos demais pacotes oferecidos pela NET.

“Uma vez que a banda larga popular só pode ser contratada por quem nunca teve um plano, fica claro que a intenção é direcionar o produto a quem não tem condições de contratar outro serviço”, disse.

Uma possível migração dos usuários do plano de baixo custo (39,90 reais mensais) da NET, também não deve ameaçar a operadora. “Acho improvável alguém querer ter esse trabalho todo por causa de 10 reais”.

O presidente da NET afirma ser impossível estimar o quanto o novo plano deva representar na receita da operadora em 2010, pois “isso vai depender da adesão do público”.

Felix, porém, acredita na viabilidade do pacote popular como um negócio lucrativo. “Se conseguimos viabilizar o pacote de 39,90, o de 29,80 também será, ainda mais porque não tem ICMS”, acrescentou o executivo.

A NET obteve lucro de 246 milhões de reais no terceiro trimestre deste ano. O resultado é praticamente o dobro do trimestre anterior, quando a operadora lucrou 129,8 milhões de reais.

A receita no período foi de 1,19 bilhão de reais, aumento de 26% em comparação ao mesmo trimestre em 2008.

FONTE: COMPUTERWORLD
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Oi lança a marca para serviços de telefonia fixa na região II

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Com o intuito de reforçar sua presença na área de atuação da antiga Brasil Telecom, a Oi está lançando, nos 10 estados da região II, planos de telefonia fixa, banda larga e banda larga móvel. A ação faz parte de um plano estratégico da operadora de investir cerca de R$ 1 bilhão na expansão da cobertura e lançamento de serviços na região legada da Brasil Telecom, que abrange o Distrito Federal e os estados de Tocantins, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Novidades

Uma das principais novidades para a região, segundo a operadora, é a promoção de 14 anos de ligações gratuitas de Oi para Oi para os clientes que adquirirem os serviços de telefonia fixa. A gratuidade é válida somente nos finais de semana e em horários reduzidos nos dias úteis. A operadora também oferecerá degustação gratuita de seu serviço de banda larga movel (Velox 3G) por dois meses e mensalidades do serviços 3G a partir de R$ 49, com ligações locais ilimitadas entre fixos da Oi. O cliente também receberá créditos de até R$ 135 para compra de minimodem. Além disso, o fim da multa por rescisão contratual, que já valia para a telefonia móvel, também será estendida para a telefonia fixa e a banda larga nesses estados.



FONTE: Teletime
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Terceira geração alcança 4,6 milhões de acessos, entre celulares e terminais de dados.

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Em setembro, foram 195 mil novas habilitações com celulares e 196 mil novos modems de acesso à internet.
Os dados consolidados da Anatel referentes a setembro mostram que a terceira geração soma 4,6 milhões de acessos no país, entre celulares e modems para a internet. A tecnologia registrou no mês passado 2,341 milhões de terminais móveis, com 195,2 mil novas habilitações no período. O volume de novos modems de acesso à internet foi ligeiramente superior, alcançando 196,8 mil novas habilitações, somando 2,304 milhões de terminais de dados ao final de setembro.
A tecnologia GSM, de segunda geração, continua aumentando a base de assinantes e ganhando participação, mesmo com o avanço da terceira geração. Em setembro, eram 150,3 milhões de celulares GSM em operação, ou 90,49% da base nacional, frente a 90,33% no mês anterior. A segunda maior participação ainda é da tecnologia CDMA, que vem apresentando recuos gradativos, encerrando setembro com 5,29% da base, comparada a 5,56% em agosto.
Os recuos também podem ser percebidos no total de terminais CDMA2000 e de terminais de dados com volume inferior a 256 Kbps, que vêm perdendo espaço para a terceira geração. A Anatel continua registrando a existência de celulares analógicos – eram 4,9 mil em setembro – e TDMA, que somavam 413,9 mil no período.

FONTE: Telecomonline
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Lucro da NET quase dobra e soma R$ 246 milhões no 3º trimestre

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No 2º trimestre deste ano, companhia lucrou R$ 129,8 milhões. No 3º trimestre de 2008, NET reportava prejuízo de R$ 63 milhões.

A operadora de serviços de TV por assinatura e de telefonia via cabo NET obteve lucro de 246 milhões de reais no terceiro trimestre deste ano. O resultado é praticamente o dobro do trimestre anterior, quando a operadora lucrou 129,8 milhões de reais.

O número também é positivo na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a companhia havia registrado prejuízo de 63 milhões de reais. Na época, a NET apontou o impacto da variação cambial ocorrida em setembro de 2008 como causa das perdas. O lucro acumulado nos três primeiros trimestres de 2009 soma 457 milhões de reais.

A receita no terceiro trimestre deste ano foi de 1,19 bilhão de reais, um aumento de 26% em comparação ao mesmo período de 2008, e estável em relação ao segundo trimestre deste ano, quando a receita totalizou 1,10 bilhão de reais. O Ebitda (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 322 milhões no trimestre, uma expansão de 31% em comparação ao terceiro trimestre de 2008. No segundo trimestre de 2009, o Ebitda totalizou 287 milhões de reais.

Operacional
Em comunicado, a empresa destaca o bom crescimento operacional, tanto na conquista de novos clientes quanto na penetração da oferta de serviços adicionais para clientes já existentes - elevando as chamadas “Unidades Geradoras de Receita” (UGR).

No período, a NET adicionou em sua rede 166 mil novos clientes de TV paga, que agora totalizam 3,6 milhões (25% a mais que em igual período de 2008). Na banda larga, foram 185 mil adições no trimestre e a base atingiu 2, 7 milhões de assinantes - 35% maior que há um ano. Já no serviço de telefonia fixa foram 203 mil novas linhas no trimestre, a maior taxa de crescimento anual entre as ofertas da companhia: 63%.

Investimento
O valor investido (Capex, ou Capital Expenditure) pela NET no período foi 8% menor do que no do terceiro trimestre de 2008, totalizando 238 milhões de reais. A redução é explicada pela valorização do real perante o dólar, que reduziu o preço dos equipamentos. A soma também é menor que a registrada no segundo trimeste de 2009, quando a empresa investiu 250,5 milhões de reais.

Cerca de 81% do investimento no segundo trimestre foi destinado à compra de equipamentos de instalação em residências. Outros 19% foram alocados para melhoria na qualidade da rede.

FONTE: Computerworld
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Cenário econômico reforça perfil de negócios em líderes de TI

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Pesquisa mostra que o rápido crescimento das empresas obrigou os CIOs a assumirem, cada vez mais, papel estratégico.

Passados os momentos mais críticos da crise financeira mundial, as empresas brasileiras voltaram a crescer e o resultado disso, de acordo com levantamento realizado pela fabricanteIBM – e que ouviu cerca de 2,5 mil líderes de TI, sendo 128 deles brasileiros -, é que cada vez mais as responsabilidades estratégicas dos negócios recaem sobre os CIOs.
Como forma de confirmar essa percepção, no estudo, o cenário macroeconômico aparece como uma preocupação para 51% dos líderes de TI brasileiros. Já quando considerada a média mundial, esse mesmo índice cai para 33%.
“O número de desafios enfrentados pelos CIOs locais é infinitamente maior dos que aqueles encarados pelas empresas internacionais”, diz o o sócio da consultoria da IBM Brasil, Martiniano Lopes, que justifica: “Em outros países, as organizações já vinham trabalhando com metas cadenciadas de crescimento. Já no mercado brasileiro, esse ‘boom’ forçou o gestor de TI a assumir o papel de homem de negócios.”
No que tange às principais preocupações dos CIOs, a criação de mecanismos e processos para adaptar o departamento de tecnologia aos novos modelos de negócios está na pauta de 53% dos CIOs - locais e internacionais. Além disso, 45% dos executivos brasileiros apontam o desafio de controlar o orçamento da área de TI.
Em relação às tendências tecnológicas que devem ser adotadas pelas empresas, as soluções de BI (Business Intelligence) e a virtualização de servidores aparecem com destaque no estudo brasileiro e mundial. Entretanto, nas organizações localizadas em território nacional, o desenvolvimento de sistemas que permitam mais mobilidade corporativa é indicado como prioridade em 2010 para 85% dos CIOs ouvidos no levantamento, contra uma média de 70% no resto do mundo.
A pesquisa da IBM também contraria uma série de estudos divulgados neste ano ao apontar que a adoção de cloud computing (computação em nuvem) vem como última opção de investimento do CIO para o próximo ano. Cerca de 37% das companhias globais devem apostar no modelo, enquanto, no Brasil, o número chega a 40%.
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Don't just roll the dice - Um rápido guia, muito útil para precificação de Software.

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Em 1938, dois jovens engenheiros estavam prontos para lançar seu primeiro produto. Eles esforçaram-se muito para escolher o que construir. Depois de considerar amplificadores, equipamentos de rádio, controladores harmônico e até mesmo eletrodos para exercitar donas de casa, eles finalmente decidiram criar um osciloscópio. Não querendo que seus clientes percebessem que se tratava de uma primeira versão do produto,de forma sensata chamaram denominaram seu produto de modelo 200A.

O próximo passo? Decidir o preço.

Eles escolheram o valor de 54,40 dólares. Seria porque representava o custo de produção, mais uma margem de lucro decente? Não. Esses engenheiros não haviam considerado nada disso. Na verdade, eles logo perceberam que o custo de construção de cada um osciloscópio era maior do que o preço que eles estavam pedindo. Foi baseado no que a concorrência cobrado? também não. Eles não se preocuparam em pesquisar e descobrir que a General Radio cobrava US$ 400 por um modelo equivalente.

Eles escolheram $ 54,40 porque lembraram de um slogan de 1844 o utilizado na campanha para estabelecer a fronteira norte dos Estados Unidos no Noroeste do Pacífico ( "54" 40'or Fight!").

Que maneira estúpida de precificar um produto.

Mesmo assim estes dois jovens engenheiros se recuperaram deste tropeço. O modelo 200A tornou-se o caso mais longo de venda de um projeto eletrônico em seu modelo básico de todos os tempos, que continua a vender 33 anos depois. A empresa fundada por eles se tornou uma instituição. Seus nomes? Dave e Bill Hewlett Packard. 


Se Hewlett Packard, empresa fundada por dois graduados de Stanford otimistas com o futuros que estava se apresentando a eles, se deram tão mal quando confrontados com o problema de como precificar seus produtos, o que esperar de nós?

Muito mais, temos toda informação e exemplos para aprender e tirar lições.



Segue o link do eBook gratuito citado neste Post, Enjoy It!




FONTE:Business of Software Blog
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Telefônica, Claro, TIM e Sky serão investigadas pelo Ministério Público

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O Ministério Público de São Paulo informou a esta reportagem que abriu quatro procedimentos administrativos a fim de apurar supostas falhas de atendimento no call-center das operadoras Telefônica, Claro, TIM e Sky, informadas à instituição por clientes das quatro operadoras. Três das quatro queixas ocorreram após o início da vigência da nova lei do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), instituídas no ano passado pelo decreto 6523, e todas elas estão relacionadas à dificuldade dos usuários em falar com os atendentes das centrais de atendimento.

Segundo o procurador da República Márcio Schusterschitz da Silva Araújo, responsável pelos procedimentos, instâncias externas de defesa do consumidor e do Ministério da Justiça foram consultadas e há fortes indícios de que as queixas sejam reflexo de falhas sistêmicas, ou seja, da maior parte das empresas de telecomunicações. "Esse setor continua apresentando as piores médias de atendimento ao consumidor, mesmo após o estabelecimento da nova lei do SAC", diz.

Audiência pública

Os procedimentos contra as quatro operadoras, bem como o mau desempenho do setor como um todo, fez com que o Ministério Público realizasse nesta terça-feira, 20, em São Paulo, uma audiência pública a fim de verificar se as regras do SAC estão, de fato, sendo cumpridas por todas as operadoras. A ideia, segundo Alexandre Gavronski, procurador da República no Rio Grande do Sul, que também atua na área de defesa do consumidor do Ministério Público Federal, era primeiramente a de buscar meios alternativos para evitar que esses procedimentos fossem parar na Justiça. "Lançamos mão desses mecanismos extra-judiciais pois acreditamos que juntando todas as partes interessadas, ou seja, clientes, órgãos de defesa do consumidor, Anatel e as operadoras, podemos discutir o assunto e resolver as falhas de uma vez por todas", diz. "Além do mais, a Justiça no país infelizmente é lenta e não queremos isso", acrescenta. Schusterschitz salientou que a audiência se prestou também para discutir os pontos nos quais as operadoras enfrentam maiores dificuldades, se houve evolução ou não no atendimento depois do decreto e o que falta implementar para melhorar os serviços de atendimento ao consumidor. "Felizmente, todas as instâncias estiveram representadas na audiência e, a partir de agora, com os apontamentos feitos a partir dessa colaboração conjunta, refletiremos sobre as informações colhidas e daremos um parecer consistente sobre o tema", acrescenta. Os interessados em participar do debate que desejarem trazer colaborações úteis ao processo de melhoria no atendimento aos clientes das empresas de telecomunicações têm até o dia 20 de novembro para fazê-lo.

Manifestações

Representantes de todas as operadoras móveis, além da Telefônica, Sky, TVA e NET estiveram presentes na audiência pública. É praticamente unânime, para essas empresas, que a principal dificuldade imposta pela nova lei do SAC é a da obrigatoriedade do atendimento ao cliente em 60 segundos nas centrais de call-center. O procurador Gavronski rebateu a queixa. "Em muitos casos, os clientes não são sequer atendidos em 60 segundos", diz. A outra alegação dos representantes é a de que as operadoras trabalham com mercados de massa e só o setor de telefonia móvel conta com mais de 160 milhões de assinantes. Isso, segundo eles, dificultaria e atrasaria a implantação da lei do SAC. "O mercado de cartão de créditos também é um mercado de massa e tem uma média mensal de 500 reclamações, contra 3,5 mil das empresas de telecom", rebateu. O turn-over, ou evasão frequente de funcionários das centrais de atendimento, foi outra queixa das operadoras. Segundo os representantes, o investimento na qualificação dos atendentes é grande e, muitas vezes, esses profissionais saem da empresa pouco tempo depois. Segundo a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Estela Guerrini, essa característica é intrínseca da área de call center e deve ser encarada com naturalidade. "Isso não pode ser citado como pretexto. As empresas devem assumir o risco de sua atividade e do seu negócio e buscar capacitar e reter seus profissionais da melhor forma possível", finaliza.

Discurso e prática

Ao final da audiência, Alexandre Gavronski advertiu os representantes das operadoras. "O mundo muito bonito que os senhores apresentaram tem que se tornar efetivo, pois a percepção de qualidade de atendimento que nós temos não é a mesma mostrada aqui", diz. "Alguma coisa está muito estranha.

O procurador também lembrou sobre as duas ações em curso impetradas pelo Departamente de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) contra a Oi e a Claro, por descumprimento de regras com relação à qualidade do atendimento ao consumidor. A indenização por danos morais pode chegar a R$ 300 milhões para cada uma das empresas. "Se R$ 300 milhões não forem suficientes para sensibilizá-los, teremos de tomar medidas mais drásticas", conclui.



FONTE: Teletime
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Fabricantes pedem urgência na mudança no 2,5 GHz

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Executivos das fabricantes de equipamentos de telecomunicações Alcatel-Lucent, NEC, Nokia-Siemens e Qualcomm estiveram nesta terça-feira, 20, com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, para pedir agilidade na mudança da destinação da faixa de 2,5 GHz. Os representantes das empresas reforçaram a defesa da proposta feita pela Anatel, que reserva a maior parte do espectro nessa faixa para o SMP em detrimento do MMDS, que hoje usa essas radiofrequências. A proposta da Anatel transfere, em 2015, 140 MHz para as operadoras móveis deixando apenas 50 MHz para as empresas de TV por assinatura.

A consulta sobre a mudança na destinação terminou na última sexta-feira, 18, com 584 contribuições, sendo que mais de 450 comentários foram contra a proposta. A preocupação das fabricantes é que o Brasil não perca o timing para o estímulo da adoção do padrão LTE, implantado em vários países nesta faixa de radiofrequência.

FONTE: Teletime
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Engenharia de Serviços/Produtos

terça-feira, 20 de outubro de 2009 comentários
Entender os usuários, entregar um serviço que os atenda, faz com que estes queiram ser seus clientes. Enquanto se preocupar com os objetivos do negócio somente obrigam seus clientes a utilizarem seus produtos e isso faz toda diferença...


Apesar do crescimento vertiginoso da indústria de serviços, grande parte dos esforços de engenharia e conseqüentemente Design continuam focado em objetos, seja em produtos ou evoluções do mesmo. Se é falta de visão do mercado sobre a aplicação da engenharia sobre o planejamento dos serviços ou vice-e-versa, não importa. Logo isso vai mudar.


Cada vez mais o preço dos seus serviços é determinado pelo mercado e temos que buscar se diferenciar da concorrência de qualquer maneira: ou agregando um valor que possa ser repassado ao mercado independentemente do que esta sendo definido pelo mercado ou melhorando os processos de maneira a aumentar a rentabilidade do mesmo produto preferencialmente em diversos clientes.


Fiz este parênteses para deixar claro que os produtos devem ter cada vez mais alto valor agregado e ser inovadores. Sabe-se que o preço dos produtos esta caindo, antes o valor de troca de um produto era muito alto e decaia com o tempo, tornando o valor de uso baixíssimo. A grande concorrência e os preços sendo definido pelo mercado demandam uma nova engenharia financeira para que um produto se mantenha viável invertendo a curva, quando se pensa em serviços o preço de troca é mais baixo e o preço de uso viabiliza um produto.


Se antes a preocupação com os objetivos de negócio era infinitamente maior que com os objetivos do cliente, quando se pensa em serviço, as preocupações com os objetivos de negócio e do cliente passam a se equivaler principalmente devido à necessidade de aumentar o valor de uso dos serviços/produtos. O Design tem um papel importante nesse caso, ajudando a gerar valor de uso ao produto.


Se antes buscava-se agregar valor ao produto melhorando as características do objeto; com a engenharia de serviços, um produto se viabiliza pela integração desse objeto em um contexto, de experiência, interação e serviços. Os produtos estão se tornando serviços e vice-versa. Entender os usuários, entregar um serviço que os atenda, faz com que estes queiram ser seus clientes. Enquanto se preocupar com os objetivos do negócio somente obrigam seus clientes a utilizarem seus produtos e isso faz toda diferença.
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WeDo quer ampliar contratos no Brasil

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A companhia portuguesa de recuperação de receita, WeDo Technologies, está trabalhando para ampliar os contratos com as operadoras brasileiras. Hoje são clientes da WeDo, a Brasil Telecom, Oi e Claro. De acordo com o presidente da empresa, Rui Paiva, analistas estimam que as perdas nas operadoras podem chegar a 3% da receita. "Já vi um caso extremo na Ásia em que a operadora perdia 8% da receita", afirma ele. A WeDo está em fase inicial de conversas com TIM e Vivo.

Paiva explica que as operadoras fixas, por conta dos sistemas legados, apresentam índice de falhas maiores que as móveis. O software da WeDo não impede que as falhas aconteçam, mas consegue identificá-las, e assim, a operadora pode cobrar depois. O executivo explica que não pode haver divergência de informações entre o CRM – sistema que congrega os dados dos clientes -, as centrais telefônicas que registram as chamadas e os sistemas de billing. "Qualquer incoerência em uma dessas fases, gera perdas", explica. O sistema da WeDo consegue identificar falhas em qualquer "evento", ou seja, chamada telefônica, compra de SVA e etc.

Em 2008, a receita da WeDo no Brasil foi de R$ 18,5 milhões, um crescimento de 39% face a 2007. No primeiro semestre de 2009, foram R$ 10,4 milhões, 20% a mais do que o resultado do primeiro semestre de 2008.

No ano passado, a receita do escritório da WeDo no Brasil correspondeu a 16,5% da receita total, o que faz do nosso país o segundo escritório mais importante da empresa no mundo, fora de Portugal, com 50%
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Ebooks, será o fim dos livros impressos?

segunda-feira, 19 de outubro de 2009 comentários

O que é um eBook?

eBook, em sua forma atual, é aquele que oferece as funcionalidades de um livro de papel, inclusive (e a mais importante delas) portabilidade. Isso é: permite que você possa ler o Livro Digital em qualquer lugar. A razão para você optar por um eBook e não utilizar seu note ou PC, é a mesma que justificam a existência dos MP3 Players Devices, só para música. A maturidade dos produtos e serviços que estão sendo criados para suportar esse novo produto, justificará muito em breve a compra de um desses.
Para quem não entende ainda a necessidade que um bom produto suportado por uma bom conjunto de serviços cria, podemos fazer a seguinte comparação: você pode lidar com um parafuso com uma faca de cozinha, mas é melhor ter uma chave de fenda apropriada, não é mesmo? A idéia é que as pessoas que realmente gostam de ler vão preferir ter um aparelho só para leitura.
Ultimamente venho acompanhando o lançamento de diversos aparelhos dedicados à leitura de eBooks, os chamados eBook Readers, que permitem que você os leia em qualquer lugar, longe, bem longe, da tela de um computador. Podem ser “dedicados”, isto é exclusivamente para a leitura de eBooks, ou “não dedicados”, isto é, qualquer aparelho portátil que, com um programa eBookReader, permita todas as funcionalidades de um livro de papel e, freqüentemente, mais.
Além dos aparelhos, os notáveis da Internet vêm lançando seus serviços de venda de eBooks, a movimentação que me fez publicar este artigo foi o acordo da gigante Google com as editoras e autores, ainda dentro dos laboratórios da Google este produto deve ser lançado no próximo ano e certamente ajudará a consolidar este novo mercado.

Os livros tradicionais impressos nunca vão acabar! Entretanto, a utilização dos eBooks introduzem muitas vantagens: baixo custo, venda direta sem intermediários, distribuição direta ao leitor via e-mail, download em sites ou em CD, praticidade na correção e atualização (este dinamismo para as publicações técnicas de engenharia é muito importante, visto que as normas técnicas são atualizadas constantemente, e livros impressos não têm velocidade editorial), o leitor pode imprimir o que desejar, quando desejar e se desejar, sem desperdício de papel.
Além de todas estas vantagens, citamos a principal delas: a sua portabilidade. Como se encontram no formato digital, podem ser transmitidos rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, tiver interesse em adquirir eBooks vendidos nos Estados Unidos ou no Brasil, pode fazer isso imediatamente e em questão de minutos estará lendo tranqüilamente seus eBooks na tela do computador.
E para quem não abre mão de ler um livro sentado confortavelmente em sua poltrona favorita, basta imprimir os seuseBooks para ter seus textos também em papel. Outra vantagem dos ebooks é o preço. Como o custo de produção e de entrega do ebooks é bem mais baixo do que no caso dos livros em papel, os eBooks eles podem chegar as mãos do leitor por um preço sensivelmente menor.
Após esta análise ficou claro para mim, que a consolidação dos mercados de eBooks demandará uma série de novos produtos e adequação do mercado editorial. Daqui a alguns anos quem vai dar prioridade aos livros impressos? Quem não irá preferir ler seus jornais diários e revistas semanais no mesmo equipamento portátil rico em funcionalidades que poderá conter milhares de títulos e totalmente conectado e atualizado. É bom ficar de olho.
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Nokia needs to jump on the Android bandwagon

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Smartphones are wreaking havoc on the industry's historically stalwart handset maker--Nokia--and things could get worse as Apple extends deals with more carriers, competitors ramp up their Android offerings and new players like Dell enter the market.
Nokia, the world's largest handset maker, rattled Wall Street last week, reporting a $834 million loss in the third quarter, the handset maker's first quarterly net loss since it started reporting quarterly in 1996. The results were largely due to a writedown Nokia was forced to take on its Nokia Siemens Networks joint venture, though flagging smartphones sales also contributed to the dramatic decline.
A day later, Nokia shook up its management, shuffling around executives to head up various positions in its phones business.
Apple and Research In Motion are the two main companies that appear to be gaining the most at the expense of Nokia. According to estimates from UBS analyst Maynard Um, RIM will command 18 percent of the smartphone market in the third quarter, while Apple will enjoy 15 percent. Palm, LG and Samsung also are becoming serious contenders in the segment.
A host of manufacturers, including HTC, Dell, LG, Samsung and Motorola, are moving aggressively to capitalize on the Android platform--even Verizon Wireless announced a new partnership with Google that signals a series of Android handsets and applications. With so many manufacturers and operators embracing Android, research firm Gartner forecasts the OS will overtake Apple's iPhone in worldwide market share by 2012 and take a significant bite out of the Symbian market share.
Where does that leave Nokia? It may be the dominant manufacturer worldwide, but it has yet to extend its brand into the smartphone market, industry analyst Jeffrey Kagan noted recently. Moreover, Nokia has made little progress in the U.S. market, where it has historically struggled to gain footing. Nokia's N97 smartphone came to the U.S. market in June with little fanfare because it had no carrier partner and a $700 price tag. The vendor has made some inroads with AT&T with E-series devices and netbooks, but not significant volumes. As such, gaining relevance in the U.S. smartphone market will be significantly more difficult given its weak brand here.
Nokia continues to spend a tremendous amount of effort trying to appeal directly to end users through its marketing initiatives and through its own services and applications, known as Ovi. In fact, Nokia has touted Ovi as its recipe to dominating the smartphone market. But there is little evidence that the strategy is working.
Nokia has acknowledged that it needs to work closer with operators in the U.S. to gain a better market share, but it also should consider falling in line with its competitors and adopting the Android platform as a second OS platform. Nokia has declared that the now-free-to-license Symbian is its smartphone platform of choice. (It also released the N900 using Linux-based Maemo software, but it doesn't appear Nokia will be pushing that software on a widespread basis.)
Meanwhile, the majority of Nokia's competitors are coalescing around Android and at least one or two other platforms for smartphones. HTC, for instance, plans to support two platforms: Android and Windows Mobile. Even fellow Symbian supporter Sony Ericsson, which has its own struggles, is slated to release its own Android device soon, the Xperia X3.
With Verizon Wireless' newfound support of Google for Android devices, the opportunity is ripe for Nokia to create a relationship with the operator, especially on the LTE device side. Of course, adopting Android goes against Nokia's own desires of appealing directly to the end user with its own services and applications that it has invested heavily in. Indeed, adopting Android could mean Google Maps goes on Nokia phones instead of Nokia Maps, but perhaps Nokia needs to learn the same lesson many of its operator customers have learned: To gain market share, sometimes you need to give up control.


FONTE: Fiercewireless
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Vivendi autoriza oferta pela brasileira GVT

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SÃO PAULO - A GVT informou que a Vivendi concluiu "de forma satisfatória a diligência legal", ou análise de ativos, da empresa e que autorizou sua diretoria a "realizar uma oferta para a aquisição de ações" da GVT.

Em fato relevante publicado hoje, porém, a companhia brasileira de telecomunicações não deixou claro se está se referindo à oferta de 42 reais por ação anunciada em meados de setembro pela Vivendi, em acerto feito com grandes acionistas da GVT, ou de nova proposta depois que a Telefônica se dispôs a pagar 48 reais por ação da GVT.

"A companhia informa que não possui conhecimento se a Vivendi realizará a referida oferta, ou caso alguma oferta seja realizada, quais seriam os seus termos e condições", informou a GVT.

O Conselho da Vivendi se reuniu na semana passada e havia expectativa de que fossem tomadas decisões acerca da oferta de compra da GVT. Mas o grupo francês não se pronunciou sobre o assunto até o momento.

No Brasil, as ações da GVT encerraram a última sexta-feira (16/10) a 49,50 reais na Bovespa, acima, portanto, do preço oferecido pela Telefônica e embutindo expectativas do mercado de que a Vivendi poderá melhorar sua proposta pela companhia brasileira.

FONTE: Info Exame
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10 Maneiras de se Identificar e Prever um Desastre no Lançamento de um Produto

sexta-feira, 16 de outubro de 2009 comentários
O processo de introdução de um produto no mercado é uma empreitada séria, mas muitas empresas é meramente o processo de seguir um checklist ao término do desenvolvimento do produto. O lançamento é parte fundamental do processo é pode comprometer toda a expectativa de vendas se for mal planejado.

1. Não há metas para o lançamento. Quais são seus objetivos ao lançar o produto?

2. Qual a estratégia de lançamento e os deliverables que ela implica? Todos os times estão alinhados (vendas, marketing, suporte, etc)?

3. O plano contém prazos e expectativas inatingíveis? É bom ser otimista, mas o otimismo não pode cegar para a realidade. A organização tem capacidade de execução para atingir as espectativas?

4. A força de vendas foi treinada com base nas features do produto, e não em como o produto resolve o problema dos clientes. Bons vendedores vendem soluções para os clientes, não listas de funcionalidades, e portanto devem ser treinados para isso. Entenda como e por que seus compradores compram.

5. Esforço significativo é gasto na criação de material de apoio e ferramentas de venda que nunca serõa utilizadas, 90% do material de vendas nunca é lido pela equipe comercial, mas ainda assim as equipes de marketing gastam tempo com isso.

6. Não há uma pessoa responsável por direcionar os resultados do lançamento do produto. Deve haver um "launch owner" com responsabilidade sobre o lançamento.

7. O plano de lançamento é baseado em suposições, não em evidências do mercado.

8. Seu plano é cópia do plano de um concorrente. Nem tudo que vale para um player vale para os outros. Além disso, copiar o concorrente significa que você acha ele mais inteligente que você. Se você acha isso, que dirá o mercardo?

9. Clientes existentes não são considerados. Lembre-se da migração dos clientes atuais para o novo plano, não frustre os clientes atuais - é mais caro conquistar novos clientes do que manter e aumentar as vendas para os clientes antigos.

10. O time de lançamento de produtos não é um time. O time responsável deve ser matricial, envolvendo as diversas equipes vinculadas ao produto.


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Telecom Italia: R$ 7 bi no Brasil até 2011

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O Brasil é um mercado estratégico para os negócios da Telecom Itália, que, por conta disso, já investiu € 10 bilhões no país, entre 1997 e 2009.

O dado foi divulgado pelo presidente da TIM Brasil, Luca Luciani, na quarta-feira, 14, no Futurecom, que ocorre em São Paulo. “Entre os países emergentes, o Brasil se destaca pela oportunidade grande de crescimento. Por isto, investiremos R$ 7 bilhões de 2009 a 2011”, ressaltou ele.

Luciani também destacou que, atualmente, a TIM possui a maior ARPU (receita média por usuário) do mercado brasileiro, mas que considera a oportunidade de expansão. Para isso, a empresa adotou uma estratégia apoiada no tripé qualidade, inovação e investimento em infraestrutura de rede.
         
A operadora já implantou em 25 cidades um sistema de monitoramento da qualidade da rede, em que um veículo com chip das principais operadoras faz um benchmark da qualidade da estrutura.

A iniciativa será estendida para mais 150 cidades até o final do ano e, em 2010, o projeto será implementado na rede3G.

Primeira operadora móvel a estar presente em todos os estados do Brasil, a TIM viu sua base de clientes no país saltar de 36,1 milhões para 39,2 milhões entre março a agosto deste ano.

Já segundo o Índice de Desempenho no Atendimento (IDA) da Anatel, a opera
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Oi quer parceria público-privada para plano de banda larga

quinta-feira, 15 de outubro de 2009 comentários

Segundo Falco, proposta das teles contém reivindicações como desoneração tributária e novas outorgas
A proposta das teles ao plano nacional de banda larga deve conter um conjunto de reivindicações há tempos conhecidas do setor, como desoneração tributária, novas outorgas para serviços, novas licenças de serviço móvel e facilitação para instalação de infraestrutura de redes. “Cabe ao governo estimular o investimento”, justifica o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco. Segundo ele, esse conjunto de ações, mais os backbones público e privados, tornam factíveis um plano nacional de banda larga.
Na avaliação do executivo, ainda falta uma série de definições sobre o plano, mas qualquer que seja o modelo deve ser baseado em parceria público-privada. “Existe uma série de exemplos ao redor do mundo que comprovam isso”, disse ele, em apresentação no Futurecom na manhã desta quinta-feira, 15.
Falco mostrou-se favorável ao uso de infraestrutura pública para compor o plano nacional de banda larga, desde que ela venha somar à rede privada, e não competir com ela. “Se as condições forem comparáveis a gente até compete, mas não costuma ser assim”, disse ele, citando o exemplo do Serpro, que prestou serviço de conectividade por anos em Brasília sem recolher impostos. Quanto ao investimento público no futuro plano de banda larga, Falco é categórico: “O governo tem coisas mais nobres para colocar energia e investimentos”, disse ele.
FONTE: telecomonline
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3G Carrier Gains 50% Capacity Increase in Network Capacity

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Antenna vendor, Quintel says that an unnamed 3G wireless network operator has achieved more than a 50% increase of measured capacity in multiple deployments. By implementing Quintel's Sectorization in the Vertical Plane (SVP) solution, spectrum and antenna-limited sites were able to consistently increase capacity while eliminating call blocking.
"The unprecedented growth of wireless applications continues to stress carriers' critical network planning and implementation teams. The ability to add network capacity is turning pent-up demand into actual revenue and increased customer satisfaction," said Steve Obsitnik, Quintel's chairman and CEO. "Quintel's SVP has been shown to improve end-user experience and satisfaction. SVP minimizes the need for additional antennas, and the resultant costs and regulatory approvals. As we all know, there are times when the most effective solution is less rather than more."
Case study background
The mystery tier one 3G operator reported that in some areas, the network was experiencing both capacity constraints and call blocking, and there were no immediate plans for clearing spectrum to add carriers or new sites. Quintel conducted an analysis, and recommended SVP.
After a 75-day trial, capacity increased by more than 50%, call blocking was eliminated, and customer complaints in the SVP cells disappeared. Quintel leveraged underutilized vertical spectrum to enhance capacity without the need for additional cell sites, antennas or spectrum.
What is SVP?
SVP is an innovative solution to sectorization that was developed by Quintel to more effectively use existing RF spectrum by adding sectors vertically, as opposed to horizontally. This approach increases capacity and improves the customer experience. Unlike current solutions, SVP requires no additional spectrum, horizontal antenna sector positions or cell sites to add capacity in 3G networks. In dense urban areas, SVP also improves coverage and capacity into tall buildings while minimizing interference. SVP provides greater spectral efficiencies resulting in increased capacity, significantly improved network quality and enhanced coverage.
"We have now deployed SVP in several different environments with a world class carrier. By enhancing network capacity, it is consistently and measurably increasing customer satisfaction with their 3G services," added Mr. Obsitnik. "Unlike past solutions, which add sectors horizontally, only Quintel's solution utilizes the vertical plane to maximize network efficiency and reduce call blocking on a standard size antenna."
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Vivo quer aprofundar ações de compartilhamento para redes LTE

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Operadora chega a 2011 com 12 mil quilômetros de fibras compartilhadas com outras operadoras
A Vivo deve chegar a 2011 com pelo menos 12 mil quilômetros de fibras compartilhadas com outras operadoras. O movimento, iniciado com o uso conjunto de sites para instalação de antenas, pode ser estendido para novas práticas com a construção das redes de quarta geração, na avaliação do presidente da Vivo, Roberto Lima. “Será que com a LTE vamos repetir os movimentos da mesma forma que fizemos no 3G?”, questionou ele, destacando que é possível evoluir as parcerias a partir das experiências em curso.
A Vivo construiu 4,5 mil quilômetros de redes de transmissão na região Sul em parceria com a Claro e com a Embratel. Outra rede com a mesma extensão está sendo construída no Norte/Nordeste em parceria com a TIM e com a Intelig, com início das operações para o primeiro semestre de 2010. No Sudeste, outra parceria foi fechada para 3 mil quilômetros de redes, com entrada em serviço em 2011. “Se nos unirmos, alcançamos propósitos comuns e isso pode acelerar a descoberta de modelos de negócios”, disse Lima, em apresentação no Futurecom nesta quinta-feira, 15.
O executivo criticou o mau uso que vem sendo feito de alguns recursos públicos e propôs a realização de um levantamento dos ativos de redes pertencentes aos governos, para uso compartilhado entre as iniciativas públicas e privadas. Segundo ele, existem redes de transmissão da Eletronorte com baixa ou nenhuma utilização, que poderiam reforçar os sistemas das operadoras móveis no atendimento às regiões mais distantes. “Parcerias com a administração pública são muito importantes”, disse.
Para a Vivo, o compartilhamento de infraestrutura é ação estratégica, definida pelo acionista. Na semana passada, ao anunciar as metas para os próximos anos para investidores financeiros, a Telefónica destacou a necessidade de sua controlada aprofundar o compartilhamento de infraestrutura com a Telesp, em São Paulo, e com outros competidores.
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