Achei legal, interessante e novo.

Plano nacional de banda larga prevê 60 milhões de conexões móveis

quinta-feira, 29 de outubro de 2009 comentários

Prazo final para entrega de contribuições das operadoras ficou para o dia 6
O Plano Nacional de Banda Larga vai prever, ao todo, 90 milhões de conexões até 2014 que estarão disponíveis a um valor máximo de R$ 30,00. Desse total, 30 milhões se referem aos acessos via rede de telefonia fixa e 60 milhões serão oferecidos pelas operadoras móveis. Esses números, até agora, são a parte que menos tem sido alterada na discussão de elaboração de uma minuta, com propostas das empresas, que será entregue ao Ministério das Comunicações. O prazo final para entrega de contribuições da iniciativa privada foi marcado para o dia 6 de novembro.
Hoje foi realizada mais uma reunião entre os representantes das operadoras, do Ministério das Comunicações e da Anatel para detalhar a modelagem possível para que o número previsto de conexões seja alcançado no prazo estabelecido e garanta a viabilidade econômica das empresas. Estão sendo feitos cálculos sobre a conjugação dos incentivos necessários e os investimentos da iniciativa privada. Sabe-se que elas necessitarão de R$ 17 bilhões adicionais para garantir a meta, além dos R$ 12 bilhões que devem investir no período para atender à demanda natural do mercado. Todas as alavancas possíveis, de redução tributária a utilização dos fundos setoriais, continuam em análise.
Para programar o esforço das empresas, será necessário fazer uma diferenciação dos investimentos das móveis e das fixas. As concessionárias de telefonia fixa, incluindo Embratel e suas coligadas, possuem um backbone terrestre já instalado e que terá expansões para atendimento da demanda. Já para as móveis, que ficarão responsáveis pelo dobro de conexões, a infraestrutura disponível garante apenas o suporte das ligações de voz e necessitarão combinar uso de redes existentes e novos investimentos.
O prazo com que está sendo elaborado pelo Minicom a proposta para o Plano Nacional de Banda Larga deixou de lado um ponto importante que deverá ser detalhado posteriormente, a oferta de computadores. Essa questão foi debatida preliminarmente mas a previsão é de que uma nova etapa de negociações mais na frente envolva não apenas os fabricantes de computadores como também as agências de financiamentos disponíveis.

Fonte: Telecomonline
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Prazo final para entrega de contribuições das operadoras ficou para o dia 6
O Plano Nacional de Banda Larga vai prever, ao todo, 90 milhões de conexões até 2014 que estarão disponíveis a um valor máximo de R$ 30,00. Desse total, 30 milhões se referem aos acessos via rede de telefonia fixa e 60 milhões serão oferecidos pelas operadoras móveis. Esses números, até agora, são a parte que menos tem sido alterada na discussão de elaboração de uma minuta, com propostas das empresas, que será entregue ao Ministério das Comunicações. O prazo final para entrega de contribuições da iniciativa privada foi marcado para o dia 6 de novembro.
Hoje foi realizada mais uma reunião entre os representantes das operadoras, do Ministério das Comunicações e da Anatel para detalhar a modelagem possível para que o número previsto de conexões seja alcançado no prazo estabelecido e garanta a viabilidade econômica das empresas. Estão sendo feitos cálculos sobre a conjugação dos incentivos necessários e os investimentos da iniciativa privada. Sabe-se que elas necessitarão de R$ 17 bilhões adicionais para garantir a meta, além dos R$ 12 bilhões que devem investir no período para atender à demanda natural do mercado. Todas as alavancas possíveis, de redução tributária a utilização dos fundos setoriais, continuam em análise.
Para programar o esforço das empresas, será necessário fazer uma diferenciação dos investimentos das móveis e das fixas. As concessionárias de telefonia fixa, incluindo Embratel e suas coligadas, possuem um backbone terrestre já instalado e que terá expansões para atendimento da demanda. Já para as móveis, que ficarão responsáveis pelo dobro de conexões, a infraestrutura disponível garante apenas o suporte das ligações de voz e necessitarão combinar uso de redes existentes e novos investimentos.
O prazo com que está sendo elaborado pelo Minicom a proposta para o Plano Nacional de Banda Larga deixou de lado um ponto importante que deverá ser detalhado posteriormente, a oferta de computadores. Essa questão foi debatida preliminarmente mas a previsão é de que uma nova etapa de negociações mais na frente envolva não apenas os fabricantes de computadores como também as agências de financiamentos disponíveis.

Fonte: Telecomonline
 
 
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