Achei legal, interessante e novo.

O que muda no mercado de TV por assinatura com o PL 29

segunda-feira, 30 de novembro de 2009 comentários
Além de ampliar a oferta de serviços com a entrada das teles no segmento, projeto propõe unificação das mídias, cria cotas para canais de conteúdo nacional e limita de tempo de publicidade.

Lustosa afirma que desta vez o PL 29 tem grandes de ser aprovado pela CCTCI. “Passamos a semana negociando com os autores das emendas para mostrar nossa disposição de aprimorar o projeto e dizer que alguns itens são impraticáveis”, diz o relator. O texto original recebeu 103 emendas, sendo que destas 37 foram acatadas e 66 rejeitadas. Entre as que não foram aceitas, surgiram nove destaques que os que estão gerando mais polêmica. São as propostas que sugerem cotas para criação de canais de conteúdo nacional, definição do tempo destinando à veiculação de publicidade na TV paga e o papel da Agência Nacional de Cinema (Ancine) com a com a nova regulamentação.
Após quase três anos de tramitação e muita polêmica, entra em votação na próxima quarta-feira (2/12) na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados Federal, o Projeto de Lei nº 29 de 2007. Conhecido por PL 29, a proposta trata da convergência tecnológica dos serviços de TV por assinatura e abre espaço para entrada das operadoras de telecomunicações nesse segmento. Mesmo que passe pela comissão, a aprovação final ficará somente para o próximo ano, já que o Congresso entrará em recesso.
Caso seja aprovado nesta etapa, o PL 29 seguirá para Comissão de Justiça, Senado e depois para sansão presidencial. Os temas que estão gerando mais polêmica deveriam ter sido apreciados na última quarta-feira (25/11) e o texto final ficaria para o 2/12. Mas o presidente da CCTCI, Eduardo Gomes (PSDB-TO), decidiu transferir a votação de todo o projeto para esta semana para que seu relator, Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE), ganhasse mais tempo para ajustes e negociações.
Gomes informa que para evitar qualquer tipo de manobra, essa é a única matéria em pauta para o dia 02/12. Foi convocada uma sessão exclusiva para votação do projeto de autoria do deputado federal Paulo Bornhausen (DEM-SC) que vem tramitando na Câmara dos Deputados desde fevereiro de 2007 e já foi muito alvo de discórdia entre empresas de radiodifusão e operadoras de TV a cabo e de telecomunicações.

Mudanças práticas

O texto original do PL 29 apresentado pelo deputado Bornhausen tratava inicialmente sobre a abertura do mercado de TV por assinatura. Autoriza as operadoras de telefonia fixa e móvel a oferecer esse serviço e estabelece regras para competição no setor. Para Lustosa, a concorrência vai beneficiar o consumidor com mais ofertas, queda de preços maior cobertura de redes. Hoje apenas 260 cidades das 5.654 do Brasil têm TV paga. Com a entrada das teles, há expectativa de que esse serviço aumentará sua taxa de penetração.
O projeto também propõe convergência das tecnologias que entregam a TV por assinatura. Hoje há determinações diferentes para os serviços prestados por cabo, MMDS (distribuído por microondas de rádio) e DTH (por satélite).
O PL quer criar um marco regulatório que atenda a todos esses meios de forma harmoniosa, que, segundo o consultor técnico, Diogo Moysés do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), é uma mudança positiva para os usuários. “A unificação favorece o consumidor na hora de ele reclamar seus direitos e haverá mais clareza na contratação dos serviços”.

Durante sua tramitação, o texto original do PL passou por várias mudanças e começou a gerar críticas no mercado. Confira a seguir o que os parlamentares estão propondo para o mercado brasileiro de TV por assinatura e audiovisual:

- Cotas para conteúdo nacional – É o tema mais debatido e até a semana passada não havia consenso. Havia três destaques sobre o assunto. Um deles determinava que a cada três canais estrangeiros, um deveria ser brasileiro. Outro reduz esse número e estabelece que a cada cinco canais internacionais, um deverá ser dedicado à produção nacional. O terceiro, do deputado Bornhausen, é contra a criação de cotas. O parlamentar argumenta que essa questão deve ficar para o mercado resolver e incluir na sua programação o que gerar demanda por parte do consumidor.

Para o presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), Alexandre Annemberg, o PL 29 deveria se concentrar somente com a abertura da competição e com a convergência das mídias. “Somos contra o estabelecimento de cotas. É uma medida ineficaz. Não estimula o conteúdo nacional nem garante a qualidade do serviço. E pior: vai aumenta o preço de produção, o que terá de ser repassado para o consumidor”, avisa o executivo.

- Cotas de publicidade – O PL 29 quer regulamentar a veiculação da publicidade na TV Paga. O projeto estabelece que a propaganda deverá ocupar no máximo 25% do tempo de toda programação ao longo dia. Os órgãos de defesa do consumidor acham esse índice alto e querem que seja reduzido para 12,5%, quase a metade do limite da TV aberta. O argumento de Rodrigues, do IDEC, é de que a TV por assinatura já sobrevive da cobrança dos serviços e que não haveria necessidade de tanta exposição de anúncios.

- Fiscalização pela Ancine – Pelo novo projeto, a Agência Nacional do Cinema (Ancine) ficaria responsável pela fiscalização das cotas de conteúdo nacional e da publicidade. O presidente da ABTA acha que estabelecer esse tipo de controle é um retrocesso. “É uma censura à liberdade de expressão. Não vamos aceitar uma agência reguladora.”

O relator do PL 29, deputado Lustosa, tenta amenizar, dizendo que o papel da Ancine será de regular e não de fiscalizar. Ele argumenta que não faz sentido criar uma lei e não estabelecer controles para saber se suas determinações estão sendo cumpridas

FONTE: ComputerWorld

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Conselheira quer restringir participação em leilão de 3G

sexta-feira, 27 de novembro de 2009 comentários
   A conselheira Emília Ribeiro, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), quer que apenas empresas "entrantes", que ainda não atuam no mercado brasileiro de telefonia celular, possam participar do leilão de novas licenças de terceira geração (3G), na chamada "banda H". A proposta consta do parecer que Emília apresentará ao conselho diretor até o dia 17 de dezembro. A ideia que será colocada em discussão, segundo a conselheira, é de licitar três licenças, que ao todo devem cobrir 1.400 municípios em todo o País. As licenças terão 20 megahertz (MHz) cada uma e serão distribuídas em três regiões, de acordo com o parecer de Emília, que será submetido ao voto dos demais conselheiros e ainda pode ser alterado.
   A Região 1 corresponde à área original de atuação da Oi, em 16 Estados, do Rio de Janeiro ao Amazonas. A Região 2 equivale à área da antiga Brasil Telecom, nas Regiões Sul e Centro Oeste, além dos Estados de Tocantins, Rondônia e Acre. E a Região 3 no Estado de São Paulo.
   As três licenças podem ser arrematadas pelo mesmo grupo, de acordo com a proposta, mas a expectativa da conselheira é de que mais empresas comprem as licenças. A aposta do mercado é de que o grupo francês Vivendi, que lançou uma oferta de compra da GVT, participe do leilão. Também é esperada a participação da Nextel, que no primeiro leilão de 3G, em 2007, disputou várias licenças, mas acabou não arrematando nenhuma.
   A conselheira não detalhou os demais critérios, como os municípios escolhidos. Segundo ela, estão sendo feitos estudos para saber as áreas que ainda precisam de estímulo à competição. Emília disse que o preço das licenças não está definido, mas a Anatel deverá levar em conta os parâmetros que nortearam o preço do último edital.
   No leilão de 2007, foram leiloadas 44 licenças, agrupadas em quatro licenças nacionais. O preço mínimo total foi de R$ 2,8 bilhões, mas com o ágio oferecido pelas empresas, as licenças foram arrematadas por um total de R$ 5,6 bilhões.

   A estimativa da conselheira é de que o leilão ocorra em abril de 2010, mas antes é preciso que a proposta de edital seja aprovada pelo conselho diretor e colocada em consulta pública. Depois da consulta, as sugestões de mudança feitas pela sociedade são analisadas pela área técnica e novamente pelo conselho diretor, que delibera sobre a versão final do edital.

http://www.estadao.com.br/noticias/economia,conselheira-quer-restringir-participacao-em-leilao-de-3g,473159,0.htm

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TIM realiza RFP na área de música

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A TIM está analisando propostas para trocar o gestor de sua loja de música, a "TIM Music Store". A operadora realiza uma RFP (request for proposal) na qual convidou a participar diversas empresas do setor de serviços de valor adicionado (SVA) do mercado nacional. "A TIM acredita que um parceiro especializado e focado poderá acelerar o processo de inovação e oferta do tema música, propiciando o crescimento e a captura de mais valor para este mercado", informou Flávio Ferreira, gerente de SVA da operadora. A TIM não divulgou uma previsão de quando concluirá o processo de seleção, mas fontes do mercado acreditam que o nome do novo gestor deve ser definido ainda este ano.

A TIM Music Store foi lançada em meados de 2007 e desde então sua administração está sob a responsabilidade da italiana Buongiorno. A loja vende ringtones, truetones, full tracks e wallpapers de milhares de artistas nacionais e internacionais, graças a parcerias com várias grandes gravadoras. Desde abril deste ano a operadora parou de cobrar pelo tráfego de dados nas vendas de conteúdos pela TIM Music Store.

Essa é a segunda grande RFP na área de SVA que a TIM realiza nos últimos meses. Recentemente este noticiário informou sobre a terceirização da gestão do portfólio de games da operadora, para a qual foi escolhida a OneBrasil, empresa do grupo Bandeirantes.

FONTE: Teletime
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Apagão telefônico opõe teles e Anatel

quinta-feira, 26 de novembro de 2009 comentários
SÃO PAULO - O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardemberg, causou surpresa hoje ao afirmar que o Brasil corre risco de sofrer uma pane geral nos serviços de telefonia.

Sardemberg deu a declaração durante um encontro com empresários em Brasília e foi imediatamente rebatido pelas empresas de telefonia. Segundo Sardemberg, há muitas informações publicadas na imprensa que dão conta de uso excessivo das redes de telefonia brasileira e demanda acima da capacidade das teles suportarem.

“Se você é uma autoridade pública, simplesmente não pode ignorar essas notícias”, disse o presidente da Anatel. Sardemberg afirmou ainda que a agência reguladora criou uma comissão para avaliar o real estado das redes de comunicações no Brasil, se elas estão sobrecarregadas, se a manutenção é feita de forma adequada e se há pontos sensíveis na rede, suscetíveis a falhas.

O presidente da Abrafix, entidade que reúne as teles fixas, José Fernando Pauletti, contestou o presidente da agência. Para Pauletti não existe risco de “caladão”, termo usado pelo próprio Sardemberg ao comparar o apagão energético como uma suposta falha geral dos serviços de telefonia. “Não há a menor hipótese de falha geral”, disse Pauletti.

O executivo da Abrafix disse que as teles fixas tendem à estabilidade no país, já que não há grande demanda por novas linhas fixas, o que protege as redes de eventuais excessos de demanda. Pauletti, no entanto, reconheceu fragilidades nas redes móveis.

Um dos serviços com maior vulnerabilidade seriam as redes 3G, insuficientes para atender à demanda. Em todo o país, usuários de banda larga 3G se queixam de lentidão e falhas neste tipo de serviço. A principal justificativa é que há clientes demais para redes de menos.

Uma das propostas em discussão no encontro entre a Anatel e empresários do setor foi expandir o compartilhamento de redes móveis no Brasil. Atualmente, este compartilhamento ocorre em cidades pequenas, com até 30 mil habitantes. A ideia era permitir que isto ocorresse também nas grandes cidades.

Assim, se ao usar a operadora A o usuário encontrasse a rede lenta demais, poderia usar a infraestrutura da tele B ou C, desde que estas redes não estejam operando naquele momento em seu limite. Esta medida exigiria um acordo entre as teles, mas tem potencial de melhorar a qualidade do 3G no Brasil.

Segundo Sardemberg, garantir investimentos e qualidade nas redes de telecomunicações tornou-se ainda mais importante depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2010 e as Olimpíadas de 2016 no Rio. Ambos eventos, devem elevar muito a demanda por serviços de telefonia no país.


FONTE: INFO Exame
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WiMAX e desenvolvimento econômico no Brasil

terça-feira, 24 de novembro de 2009 comentários
A massificação da internet permitiu o surgimento e o florescimento de empresas de diferentes segmentos e tamanhos, que se beneficiam da rede mundial de computadores para transformar milhões de internautas em potenciais consumidores. Livres das amarras dos intrincados esquemas de estoques e distribuição das grandes cadeias varejistas, o comércio eletrônico não depende mais de grandes sucessos de vendas para sobreviver e pode apostar no mercado de nicho.

A banda larga não oferece apenas a possibilidade de um comércio eletrônico variado. Estudos realizados pelo Instituto Connected Nations, do estado de Kentucky nos Estados Unidos, mostraram que um incremento em 7% no acesso à internet banda larga pode gerar 250 mil novos empregos ... É a tecnologia funcionando como um impulsionador da economia e melhoria de vida.

O Brasil, no entanto, está longe de aproveitar todos os benefícios proporcionados pela difusão da internet e, mais recentemente, pela banda larga. Mais de 90% das empresas existentes no território nacional são pequenos e médios empreendimentos cujo alcance, na maioria das vezes, não é superior ao seu raio de atuação local, não havendo qualquer interação com consumidores virtuais. Podemos dizer que alguns dos principais entraves para isso são dimensões continentais do Brasil, as quais, aliadas à falta de investimento consistente em tecnologia, fazem com que a nossa taxa de penetração da banda larga não chegue a 6%. Em algumas regiões do país, como o Nordeste, esse índice não ultrapassa 1%.

Como obter a solução para esse problema de uma forma simples, barata e escalonável? Não é possível pensarmos em cabos conectando cidades e vilarejos distantes. E é nesse ponto que entra o WiMAX. Criada desde o princípio para a transmissão de dados, esta tecnologia permite o fornecimento de serviços de banda larga sem fio a qualquer momento, em qualquer lugar. O padrão IEEE 802.16 foi desenvolvido para fornecer conectividade non-line-of-sight (NLoS) entre uma estação assinante e uma estação base em um raio típico de celulares, o qual varia entre três e dez quilômetros.

Por tratar-se de uma tecnologia não proprietária, ela também permite a chegada de banda larga até mesmo aos mais distantes rincões do país, por meio de um acesso rápido e barato, sem os altos custos de infraestrutura dos cabos. Atualmente existem mais de 480 implementações em todo o mundo, conectando milhões de pessoas em diversos países, desde os Estados Unidos até a Índia e o continente africano.

Além da tecnologia, que já está consolidada e provada como um meio econômico e efetivo de conexão, também temos uma ampla cadeia de produção de equipamentos e operadoras prontas para oferecerem seus serviços e produtos ao mercado nacional. O grande diferencial do WiMAX é a interoperabilidade dos equipamentos, resultando em uma grande economia de escala e assegurando que, quando os provedores de serviços comprarem equipamentos de mais de uma empresa, as tecnologias serão interoperáveis.

Esbarramos, entretanto, na falta de espectro eletromagnético para que o país dê continuidade ao acesso amplo à banda larga. Em 2002, houve o leilão da faixa de 3,5 GHZ, mas apenas 14% do total dessa faixa foi comercializada, sendo adquirida por cinco operadoras. Um estudo realizado pela consultoria especializada em telecomunicações Guerreiro Consult demonstrou que a liberação imediata do espectro restante traria benefícios econômico-sociais para o país da ordem de R$ 3,8 bilhões.

O país não pode mais esperar, não pode perder o bonde da história. É preciso ter espectro disponível e a indústria alinhada para prover serviços de conexão, com liberdade de escolha de tecnologia, seja ele na faixa de 2,5 GHZ ou 3,5 GHZ.

FONTE: Telecomonlone
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Banda larga 3G deve ter novas regras

segunda-feira, 23 de novembro de 2009 comentários
SÃO PAULO - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve definir novas regras para fiscalizar serviços 3G e pressionar as teles móveis a melhorar a qualidade destes serviços.
A agência é pressionada por órgãos de defesa dos consumidores como Idec, Pro Teste e Procon que têm criticado duramente a qualidade dos serviços 3G no país. Há uma semana, o Ministério Público Federal em São Paulo também apresentou queixas sobre os serviços 3G.
Um dos obstáculos à qualidade do serviço está na rápida adesão do consumidor ao 3G, o que fez a demanda crescer mais rapidamente do que os investimentos das teles. Um problema grave é que em alguns casos o usuário não consegue navegar sequer com 10% da banda contratada. Assim, quem compra um link de 1 Mbps por vezes vê sua conexão funcionar com menos de 100 Kbps.
Num documento chamado ´O luxo que é um lixo´, o Idec classifica como ruins os serviços 3G no Brasil e avalia que, em alguns casos, não é sequer correto chamar de “banda larga” as conexões móveis, tais são as restrições de qualidade.
O mesmo documento cita uma declaração do coordenador do Programa de Inclusão Digital do governo federal, César Alvarez, no 53o Painel Telebrasil, evento dos empresários de telecomunicações realizado no fim de agosto. César afirma que banda larga no Brasil tem "só" três problemas: "é para poucos, cara e lenta".
A expectativa dos vários grupos que protestam contra os serviços 3G é que a Anatel defina regras mais claras e determine mais investimentos por parte das teles para vender 3G.
Dentro da agência, a proposta é que os serviços 3G sejam submetidos às mesmas regras que a banda larga fornecida por outras tecnologias, como ADSL.
Tanto para a banda larga fixa quanto móvel, no entanto, a agência tenta definir critérios de qualidade, como velocidade mínima acima dos 10% do contratado disponível na maior parte do tempo.

FONTE: Info Exame



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Busque excelência em suas equipes - Lições em salas de espera sobre empreendedorismo

quinta-feira, 19 de novembro de 2009 comentários

Ultimamente tenho dedicado grande parte do meu tempo de espera em salas de aeroporto e vôos à leitura de livros que dizem respeito ao Google, à Apple além de outros sobre o novo paradigma de modelo de negócios e desenvolvimento de produtos que passou a existir após coincidentemente o BOOM dessas empresas.


Sinceramente não sei se a palavra coicidentemente que utilizei deveria ser escrita entre aspas, por que estas duas empresas seguiram a cauda de um movimento que estava se definindo e devido à uma atitude extremamente inteligente e inovadora no que diz respeito aos modelos de negócio e gestão de pessoas rapidamente deixaram de ser seguidoras desta "cauda" para se tornarem líderes nesta nova indústria. Criou-se uma magia em torno delas, não importa o quão visionária uma idéia ou produto possa ser, a priori, estas são prontamente aceitadas com entusiasmo pelos usuários.

Inovação, excelência em produto, sorte, enfim, não é minha intenção discutir as razões sócio-político-econômicas que levaram estas duas empresas, pelas quais confesso que tenho especial admiração, a se tornar o sucesso absoluto que são hoje; porém a verdade esta escancarada, o caminho do sucesso como do fracasso é conhecido, mesmo assim todos enfrentamos dificuldades para trilhar o nosso caminho de sucesso e digo mais, todos que estão na cauda desse movimento enfrentam absolutamente os mesmos desafios e dificuldades que nós.

Esta pequena introdução foi só para que todos saibam de onde vem minha inspiração para seguir-me motivado. Recentemente estava lendo uma matéria reveladora sobre empreendedorismo e entendi que ser empreendedor esta longe de apenas ter coragem de iniciar outro projeto paralelamente ou de forma disruptiva ao emprego convencional. Nesta ótima reportagem da Revista Voce SA, apreendi o conceito maior de empreendedorismo, de uma forma simples – como as boas definições deveriam ser – ser empreendedor é saber se manter motivado, preparado e atento para identificar as melhores idéias e oportunidades que muitas vezes passam desapercebidas, reuni-las, entender uma oportunidade maior e realizá-la, alcançando assim o sucesso. Pois bem, temos uma fórmula para o sucesso, ser empreendedor nos levará ao sucesso, mas como ser empreendedor sem abrir uma loja de armarinhos?

A resposta está  nas pessoas. É preciso sempre buscar a excelência nos nossos processos, produtos, na nossa comunicação e principalmente em nossas equipes. Então por que deveríamos tolerar atitudes medíocres? Temos que manter a média de competência o mais alta possível, profissionais ruins estão sempre acomodados, desmotivados e por conseqüência pouco podem somar à busca do sucesso. Eles têm dificuldade em mostrar seu valor e sempre tecem comentários que desvalorizaram os seus companheiros e o ambiente de trabalho; numa tentativa desesperada de diminui a média até seu nível. Pois bem, a tolerância à este tipo atitude pode fazer com que a empresa perca seus melhores valores. Os melhores, os empreendedores sempre buscarão as melhores oportunidades, melhor seria ajudando a organização na busca do sucesso conjunto; porém quando o bom profissional se sente injustiçado, desvalorizado em relação ao mau profissional, esta busca por novas oportunidades se dará em outro ambiente que não o que a empresa lhe proporcia.


É necessário criar um ambiente ótimo para os bons profissionais, onde os melhores valores da organização possam exercitar seu empreendedorismo. Temos que aumentar a média de excelência das nossas equipes, abaixo o job simulation, devemos resolver ou banir o desempenho e as atitudes medíocres, dessa maneira muitas das perguntas, dúvidas e incertezas poderão ser resolvidas de uma maneira muito mais natural e criativa facilitando a conquista do tão almejado sucesso.

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Telefônica muda marca e se chamará Movistar no Brasil a partir de 2011

quarta-feira, 18 de novembro de 2009 comentários
Mudança é iniciativa global da empresa espanhola. Alteração passará a valer a partir de 2010 na Europa, segundo o jornal espanhol El País.

A Telefônica anunciou nesta terça-feira (17/11), na Espanha, que mudará sua marca. A partir do próximo ano, a operadora passará a se chamar Movistar na Europa. No Brasil, no entanto, a mudança chegará apenas em 2011. As informações são do jornal espanhol El País.

A marca Movistar será usada em todo o portfólio de produtos da empresa na Europa. Assim, o serviço de banda larga passará a ser chamado de Movistar banda larga, por exemplo. A marca Telefônica será usada exclusivamente como assinatura institucional.
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Finep investe R$ 14 milhões na formação de rede de incubadoras

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Duas linhas foram contempladas, uma para base tecnológica e outra para empreendimentos econômicos solidários

A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) vai investir R$ 14 milhões na formação de redes de incubadoras. Ao todo, serão apoiados 17 projetos, segundo resultado preliminar da chamada pública do Programa Nacional de Apoio à Incubadoras (PNI/Proninc). Segundo o órgão, a ideia é "selecionar propostas para apoio a incubadoras de empresas de base tecnológica e de empreendimentos econômicos solidários que demonstrem capacidade de promover aumento significativo da taxa de sucesso das empresas ou dos empreendimentos incubados".

O edital contemplou duas linhas. Na primeira, voltada para incubadoras de empresas de base tecnológica, foram aprovados R$ 10,2 milhões para 12 projetos. Estão contempladas incubadoras já consolidadas e com experiência para servir de âncoras para redes de incubadoras nascentes.

A segunda linha, de acordo com a Finep, incluiu incubadoras de empreendimentos econômicos solidários e cinco projetos específicos da área de tecnologia social foram selecionados. A verba total para essa linha é de R$ 3,5 milhões em financiamento.



FONTE: TELECOMONLINE
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BNDES aprova financiamento de R$ 4,4 bilhões para a Oi

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Recursos serão destinados para os investimentos da operadora deste ano até 2011

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 4,4 bilhões para o grupo Oi, conforme comunicado divulgado pelo banco. Os recursos serão destinados aos planos de investimentos do período 2009/2011 e envolverão as quatro empresas do grupo, Brasil Telecom (BrT) Fixa e Brasil Telecom Móvel, Oi Fixa e Oi Móvel.

De acordo com o banco, o grupo investirá R$ 12,3 bilhões até 2011 na ampliação da base de clientes por meio de expansão e melhoria da qualidade da rede e intensificação do uso da rede, principalmente a partir da convergência dos serviços prestados; e atendimento às obrigações das concessionárias definidas pela Anatel.

Ainda conforme o comunicado, as principais metas das concessionárias de telefonia fixa são implantação de infraestrutura da rede para conexão em banda larga em mais de 3 mil municípios até 2010 e instalação da conexão de banda larga em todas as cerca de 28 mil escolas públicas urbanas do país.

"Além disso, as empresas investirão na ampliação da convergência entre suas redes e na melhoria dos serviços integrados de TV por assinatura, telefonia fixa, móvel e banda larga", afirmou o BNDES. Parte dos recursos será destinada, ainda, para a expansão de capacidade da rede, a partir da entrada da Oi Móvel em São Paulo, do aumento da base de clientes de dados e banda larga e em modernização, a fim de melhorar a qualidade do atendimento.

FONT: TELECOMONLINE
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Huawei ultrapassa Nokia Siemens no terceiro trimestre

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A Huawei conquistou no terceiro trimestre o segundo lugar em market share mundial no segmento de infraestrutura para redes celulares, ultrapassando a Nokia Siemens Networks, que agora está em terceiro. No primeiro trimestre, a Huawei havia conquistado o terceiro lugar, deixando a Alcatel-Lucent para trás. A Ericsson continua líder. O balanço foi feito pela empresa de pesquisas Dell´Oro e divulgado pelo site Rethink Wireless (www.rethink-wireless.com).

Segundo o balanço, a Ericsson deteve 32% do mercado mundial de infraestrutura móvel no terceiro trimestre, mantendo uma participação estável em relação a um ano atrás. A Huawei praticamente dobrou sua participação em 12 meses, saltando de 11% para 20% e ficando alguns décimos acima da Nokia Siemens Networks, que registrou um market share de quase 20%. O site ressalta que o balanço não levou em conta ainda a aquisição do braço CDMA da Nortel pela Ericsson, o que deve fazer a fabricante sueca aumentar sua diferença no quarto trimestre.

Em número de contratos assinados no terceiro trimestre, contudo, a Nokia Siemens liderou com folga, tendo sido responsável por 55% dos 134 negócios fechados mundialmente nesse período, segundo levantamento do EJL Wireless. Huawei e ZTE assinaram, respectivamente, 19,4% e 15% dos contratos. De acordo com o relatório, a demanda está mais quente na região da Ásia e do Pacífico, principalmente na China, na Índia e no Vietnã.

Os fabricantes chineses responderam por 94% dos contratos assinados para redes CDMA no terceiro trimestre. Na tecnologia WCDMA/HSPA, a Nokia Siemens foi a campeã, com 65% dos contratos. No segmento HSPA+, quem se saiu melhor foi a Huawei.

FONTE: TELETIMES
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Motorola compra empresa de vídeo sob demanda para IPTV

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A Motorola anunciou nesta terça-feira, 17, a aquisição da BitBand, fornecedora de sistemas de gerenciamento de conteúdo, especializada em vídeo sob demanda e IPTV. Os termos financeiros da transação não foram revelados, mas a expectativa é que a compra seja concluída ainda neste ano.

Segundo a companhia americana, a BitBand fará parte de sua unidade de negócios Home & Networks Mobility. A aquisição complementará a atual linha de produtos sob demanda da Motorola, que inclui o sistema de gerenciamento de adaptação de mídia para conteúdo e servidores de transmissão por seqüência de alta performance para redes sob demanda centralizadas e baseadas na tecnologia EDGE, informou a empresa.
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Claro anuncia oferta de terminais Modu no mercado brasileiro

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Sob o comando de Dov Moran, inventor do USB flash drive, empresa israelense produz aparelho com alta conectividade

Dov Moran, o pai do USB Flash Drive e fundador da fabricante israelense Modu estará no Brasil na próxima semana para anunciar a chegada de seus terminais ao país, via Claro. Os aparelhos são conhecidos pela modularidade, pela possibilidade de serem customizados, e pela alta conectividade com outros devices, incluindo aparelhos eletroeletrônicos e computadores. A chegada ao mercado brasileiro pelas mãos da Claro ocorre alguns meses depois da empresa ter anunciado um projeto piloto na América Latina que seria feito pela Telefónica, principal rival da América Móvil, dona da Claro, na Argentina, no Chile e no México.

A chegada do celular Mobi ao mercado norte-americano ainda não se viabilizou em grande escala. Com uma forte presença em Israel, a empresa tem conquistado mercado na Europa e Ásia. Esta semana, em seu blog, a empresa anunciou que depois de finalizar o desenvolvimento do modu 2,5 G, a companhia está concentrando esforços no desenvolvimento do modu 3,5G. Mesmo mantendo sua característica de ser um dos celulares mais finos, ele terá touchscreen e uma única interface para conectar diversos tipos de sistemas.
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MMA Amplia a Definição de Mobile Marketing

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A Mobile Marketing Association atualizou sua definição do que constitui mobile marketing para incluir mais do que apenas publicidade ou marketing para pessoas utilizando dispositivos móveis. A nova definição aponta mais que tudo para o enorme potencial de crescimento de se comunicar com clientes através do canal móvel e começa a falar do início da maturidade do sector.

A nova definição é: Mobile marketing é um conjunto de práticas que permite as organizações se comunicar e interagir com seu público de maneira relevante e interativa através de qualquer dispositivo ou rede móvel.

"Mobile marketing envolve uma vasta gama de práticas e esta definição claramente engloba todas as suas diferentes variações para transmitir adequadamente o verdadeiro poder da mídia", disse Mike Wehrs, Presidente e CEO do MMA"A nova definição do vai ajudar a enquadrar a ampla gama de atividades do mercado global em torno de mobile marketing e incentivar o nosso "ecossistema" para que hajam sinergias em todos os níveis".


Especificamente, a expressão "conjunto de práticas" inclui mais do que marketing e publicidade e abrange uma ampla variedade de atividades incluindo a gestão de relacionamento com clientes, programas de fidelização, campanhas de resposta direta e coisas do género. A palavra "participar" foi expandido para atividades de "push" e "pull" para tentar alcançar clientes e prospects.
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Pesquisadores chamam atenção para esgotamento do modelo atual

terça-feira, 17 de novembro de 2009 comentários
Durante o seminário Banda Larga 2009, realizado nesta segunda, 16, em Brasília, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência da República, alguns alertas importantes foram feitos por pesquisadores da área de políticas públicas que estudam o setor de telecomunicções. Para o professor Murilo Cesar Ramos, da Universidade de Brasília, o exito financeiro dos leilões da Telebrás transformaram o Fust em um tesouro tão rico que se tornou impossível de ser gasto, e essa é uma das razões para o sucesso apenas parcial do modelo de universalização projetado inicialmente. "É um recurso essencial par o equilíbrio das contas públicas".

Mas o professor Murilo Ramos chamou a atenção para um fator ainda mais estratégico: o que acontecerá com o serviço de Telefonia Fixa Comutada a partir dos números atuais? "Há dimensões de curto prazo, de médio e longo prazo. Por exemplo, a data de 2025 já está mais próxima. O Estado vai retomar as outorgas dos atuais concessionários para eventuais novas licitações. Se em 98 o Brasil licitou para os interesses privados o Cadillac em bom estado, ou um utilitário SUV, corre o risco agora de receber de volta uma Kombi ultrapassada. Em pouco mais de 10 anos, testemunharemos o fim dos serviços públicos de telecomunicações, tal qual já se vê na Europa.

Para Ramos, é fundamental que a SAE, incumbida de pensar em longo prazo, ir além do Plano Nacional de Banda Larga, "que nos parece um projeto fundamental e central, mas é fundamental pensar no que será o serviço píblico ainda antes de 2025 e que sucederá o STFC". Para ele, o plano nacionalde banda larga não estará completo se não pensar além da infraestrutura de banda larga. Deverá pensar, por exemplo, em um "serviço de comunicações pessoais, o que está muito perto do serviço móvel pessoal, mas que misture as fronteiras do STFC de 64 kbps, com o SMP e com o SCM, e que amplie as capacidades de banda e mobilidade para ser prestado em regime público".

Já o pesquisador Márcio Iório, da faculdade de direito da Universidade de Brasília e atualmente pesquisador da Universidade da Califórnia, entende que o modelo atual acabou do ponto de vista de inovação no mercado. "O que temos hoje em termos normativos não permite nenhuma inovação. Precisamos de uma política urgente, é insuficiente um decreto presidencial, é preciso de um plano que estabeleça meta de largura de banda e que seja agressivo. É preciso urgentemente ter essa política", ponderou.

FONTE: TELETIME
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Telefónica vai buscar novas oportunidades de expansão no Brasil

segunda-feira, 16 de novembro de 2009 comentários: 1
Citando fontes próximas da empresa, jornal El Diario diz que novas aquisições não serão feitas a qualquer preço

Depois de reconhecer sua derrota na tentativa de aquisição da GVT, e descartar qualquer possibilidade de ampliar a oferta, o grupo Telefónica vai buscar novas oportunidades de expansão no mercado brasileiro. O jornal espanhol El Diario, citando fontes do grupo, diz que a companhia não pretende renunciar a seu objetivo de aumentar sua participação no mercado de Internet brasileiro. Mas que não o fará a qualquer preço.

Na sexta-feira, o mercado foi surpreendido com o anúncio da Vivendi de que, em uma negociação privada, comprou o controle acionário da GVT pelo qual pagou R$ 56,00 por ação. De acordo com o jornal espanhol, o mercado acionário vai julgar o valor oferecido pelo grupo francês, uma vez que a própria Telefônica havia sido duramente criticada ao ampliar sua oferta para R$ 50,50 para a compra da GVT, operadora que detém 5% do mercado de telecom no país.

"Existem outra alternativas para competir com a Oi, e a Telefónica as analisará a partir de agora", disse a fonte da empresa, conforme o jornal espanhol. A própria aquisição de 100% da Vivo voltou a ser lembrada como um dos objeticos do grupo.

FONTE: TELECOMONLINE
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Vivendi compra 57,5% da GVT

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SÃO PAULO - O grupo francês de mídia Vivendi informou nesta sexta-feira ter garantido uma fatia de 57,5 por cento da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica.
A Vivendi --que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições-- fez oferta de 56 reais por ação da GVT, valor 10,9 por cento acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua unidade no Brasil Telesp, de 50,50 reais por ação.
A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9 por cento das ações da GVT e que tem opção irrevogável para adquirir mais 19,6 por cento do total.
"De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100 por cento do capital da GVT por 56 reais cada ação", informou o conglomerado francês.
Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar 42 reais por ação da GVT --33,3 por cento a menos que sua cartada final para assegurar o controle da companhia.
Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na briga e fez oferta de 48 reais, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para 50,50 reais.
Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo.
No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter operações independentes por cinco anos.
Nesta sexta-feira, o ânimo com essa possibilidade chegou a arrefecer durante parte do pregão, mas no meio da tarde os papéis da GVT saíram da mínima de 50,71 reais no dia e acabaram terminando a sessão na Bovespa a 53,34 reais, com ganho de 0,64 por cento.
A perda da GVT é um duro golpe às ambições do grupo espanhol no Brasil, que atua apenas no Estado de São Paulo e via na GVT o caminho mais curto para buscar uma presença em todo o país e competir com a Oi, que comprou a Brasil Telecom e ganhou musculatura nacional.
"Não há mais o que fazer (em relação à GVT). É um momento de reflexão, de conversas internas", disse uma fonte próxima à Telefónica à Reuters, sob condição de anonimato.
Oficialmente, a unidade brasileira do grupo espanhol informou, via assessoria de imprensa, que "manifesta seus melhores desejos de boa sorte à GVT".

COMPRAS DE AÇÕES

Em setembro, o Grupo Swarth e a Global Village Telecom, acionistas fundadores e controladores da GVT, fecharam acordo para vender um mínimo de 20 por cento de participação na companhia para a Vivendi, que pretendia comprar ao menos 51 por cento da empresa brasileira.
Proposta da Telefónica não foi negociada, como a feita pela Vivendi.
A GVT foi criada em 1999, com sede em Curitiba, no Paraná, e encerrou junho com cerca de 2,3 milhões de linhas em serviço, incluindo voz, banda larga, dados e serviços de voz sobre Protocolo de Internet.
Desde que a batalha pela GVT começou, alguns gestores de recursos --entre eles Nomura International, Morgan Stanley Uruguay e Eton Park-- informaram à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que tinham superado ações representativas de mais de 5 por cento do capital da empresa.
Ainda não está claro se são esses gestores que já concordaram em vender ações da GVT à Vivendi ao preço de 56 reais a unidade.
Procurada, a GVT disse que não iria se pronunciar sobre o assunto.

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Net diz que é a maior operadora de banda larga do País

sexta-feira, 13 de novembro de 2009 comentários
A Net anunciou nesta quinta, 12, que atingiu a primeira posição no mercado de banda larga do Brasil e é a maior empresa do setor em número de assinantes, à frente da Telefônica, Oi e Brasil Telecom. A conta fecha se não se considerar a fusão entre a Oi e a Brasil Telecom que, juntas, têm 4,1 milhões de assinantes do serviço de banda larga fixa. A Net fechou o terceiro trimestre com 2,79 milhões de assinantes de banda larga, enquanto a Telefônica fechou o mesmo período com 2,577 milhões de assinantes do serviço.

Segundo o diretor de marketing da Net, Eduardo Aspesi, a proibição de venda do Speedy não causou impacto tão grande no crescimento da operadora. "Sem essa proibição, passaríamos a Telefônica do mesmo jeito, mas apenas no quarto trimestre", diz. Para Aspesi, o diferencial da Net em relação às incumbments está na rede. "Nossa rede foi criada para transportar vídeo, enquanto eles ainda usam redes de par trançado, criadas há mais de 100 anos, por Graham Bell", ironiza. "Já entregamos 60 megas para assinantes de São Paulo e do Rio de Janeiro, se quisermos mudar para 150, basta girar uma chave de fenda", diz.

O executivo diz que a distribuição geográfica não limita o crescimento da operador por enquanto. A Net passa por 10 milhões de lares. Portanto, entrega o serviço de banda larga para menos de 30% do público potencial. Por isso, não é vantajoso investir na expansão da rede por enquanto. "Investimos mais na qualidade da rede existente, no atendimento, do que na expansão", diz. Quanto à expansão para outras cidades, Aspesi diz que depende apenas da criação de novas licenças. "Nas cidades onde estamos, há concorrência, o custo da banda larga cai. Em outras praças, as incumbments cobram mais, não são nem isonômicas", diz. Vale lembrar, a Net chega a 93 municípios.

Aspesi falou ainda em relação ao potencial de impacto do serviço popular proposto pelo governo do Estado de São Paulo, com isenção de ICMS às operadoras que venderem banda larga por até R$ 29,80. Segundo ele, o impacto na Net será pequeno, já que a operadora está, principalmente nos bairros com as classes A, B e C1. "Deve impactar mais no serviço da Telefônica", diz. Mesmo assim, confirma o lançamento de um serviço adequado às regras propostas pelo governo paulista até o final deste ano.
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WiFi Alliance discute padrões para smart grid

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A WiFi Alliance anunciou a criação de um grupo de trabalho para estudar a necessidade de realizar adaptações na tecnologia WiFi para adequá-la ao uso em smart grids, as redes elétricas do futuro. A entidade acredita que o WiFi pode servir especialmente para a comunicação de medidores inteligentes e de eletrodomésticos, integrando-se às redes celulares ou de outras tecnologias que fariam o backhaul.

Com a notícia de que o governo norte-americano enxerga a smart grid como uma prioridade e pretende oferecer forte financiamento para a evolução das redes de eletricidade daquele país, abre-se um novo e grande mercado para telecomunicações. Segundo o site Rethink Wireless (www.rethink-wireless.com), operadoras celulares já estão se organizando e formando alianças para tentar garantir que boa parte do tráfego de dados ocorra em suas redes, mas há também muito espaço para WiMAX e WiFi.
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Oi emite debêntures no valor de até R$ 3 bilhões

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O conselho de administração e o conselho fiscal da Telemar Norte Leste aprovaram nesta quinta, 12, a emissão de debêntures simples no valor de até R$ 3 bilhões. Os recursos serão utilizados para financiar dívidas que vencem no último trimestre de 2009 e no ano que vem. A emissão será conduzida pelos bancos BTG Pactual e Santander.

As debêntures não-conversíveis em ações terão valor nominal unitário de R$ 10 mil, na data de emissão. Serão emitidas até 300 mil debêntures, em duas séries, sob a forma nominativa, escritural, sem emissão de cautelas ou certificados. A primeira série será remunerada com juros semestrais e principal no vencimento; e a segunda série, com juros anuais e principal no vencimento

FONTE: Teletime
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Anatel toma decisão inédita e exige que Telefônica e GVT fiquem separadas por cinco anos

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A aprovação nesta quinta-feira, 12, da anuência prévia à compra da GVT pela Telefônica inclui um rol de condicionamentos com a intenção, segundo o presidente da Anatel, embaixador Ronaldo Sardenberg, de preservar a concorrência. O Conselho Diretor também concedeu aval para que a Vivendi compre a GVT, mas, neste caso, não há condicionamentos uma vez que a empresa francesa não opera no Brasil. No caso da Telefônica, a agência reguladora entendeu ser necessário impor limites à atuação da companhia unida à GVT e a restrição mais forte é inédita na autarquia.

Trata-se da determinação de que as duas empresas permaneçam com suas estruturas administrativa, operacional, funcional e comercial separadas por cinco anos. Até mesmo a marca da GVT deve ser mantida por este prazo. A agência permitiu que a Telefônica peça revisão desse condicionamento após dois anos da concretização da operação. Dentro dessa regra, todos os planos de serviço da GVT também devem ficar sem alteração.

O condicionamento, no entanto, pode chocar-se com uma outra imposição à empresa, esta definida pela própria Lei Geral de Telecomunicações (LGT): a eliminação de sobreposições de licenças e autorizações de uso de recursos limitados, como é o caso do Código de Seleção de Prestadora (CSP). Para a manutenção plena da operação da GVT de forma separada é possível pressupor que a vigência da licença de STFC e, especialmente, do CSP seja mantida ao longo do período de vigência da regra.

No entanto, a Anatel manteve na lista de condicionantes o parâmetro estabelecido pela LGT de que as sobreposições devem ser eliminadas em até 18 meses após a concretização do negócio. Há coincidência de outorgas entre Telefônica e GVT na área de São Paulo - concessão para Telefônica e autorização para a GVT - e em outras localidades pontuais. Com relação ao CSP, a Telefônica terá que escolher se mantém o 15 usado por ela ou se fica com o 25 da GVT. O mais provável é que ela mantenha o seu código.

A possível contradição entre as duas condicionantes é mais nítida no caso do CSP, já que, ao escolher um único número, ficará impossível distinguir a operação de longa distância da GVT e da Telefônica. Esses aspectos ainda podem ser esclarecidos com o cumprimento de uma outra regra imposta pela agência. Telefônica e GVT terão seis meses contados da publicação da anuência para apresentar à Anatel um plano para a eliminação das sobreposições.

Divergências

A decisão de exigir a separação foi um dos fatores que fez com que a decisão sobre a anuência não fosse unânime em todos os aspectos da deliberação. Sardenberg confirmou que a votação teria ficado em 3 a 1, sendo o voto destoante o da conselheira Emília Ribeiro. Segundo o presidente, a conselheira defendia o encaminhamento das propostas de condicionamento para análise mais acurada da área técnica e jurídica da agência.

A conselheira Emília Ribeiro confirmou a este noticiário seu posicionamento contrário ao método usado para a aplicação das determinações. No entanto, a conselheira esclareceu que não votou contra a anuência prévia em si, mas apenas na parte que se tratava das condicionantes. Assim, a aprovação da anuência foi unânime, segundo Emília, com posição discordante apenas com relação à aplicação das determinações sem um estudo técnico e jurídico sobre o assunto. A conselheira declarou que divulgará oficialmente seu voto após as empresas serem informadas da decisão para esclarecer totalmente seu posicionamento.

Sistemas e EILD

Outra novidade entre os condicionamentos é a exigência de desenvolvimento e operacionalização de um sistema na Região III (São Paulo) que permita o envio diário à Anatel de informações sobre planos de serviços, promoções vantagens e descontos ofertados nos serviços prestados por meio de formulários eletrônicos. O sistema deve ser ativado em até quatro meses a partir da publicação do ato de anuência e as especificidades do sistema serão definidas em conjunto com a Anatel.

A Telefônica também terá que divulgar na Internet, em quatro meses a partir da publicação da anuência, as suas ofertas de atacado. Está incluída nestas ofertas a EILD; o backhaul; o uso de recursos de rede Local e de Longa Distância Nacional (LDN) para construção de redes, transporte, comutação e trânsito; fornecimento de cadastro; co-faturamento e o uso de plataforma de pré-pagamento.

Todas as condições de oferta (preço, prazo, etc) devem ser divulgadas e a empresa terá que atualizar os dados diariamente. Novos serviços com divulgação obrigatória podem ser incluídos pela Anatel na lista e os dados deverão ser publicados na Internet em até três meses a partir da solicitação da agência.

Outro item determina que a Telefônica deve manter ou reduzir o percentual de atendimento por meio de EILD Especial em relação ao total de solicitações feitas na Região III (SP) antes da conclusão da operação. Ela terá ainda que encaminhar relatórios trimestrais com os percentuais de atendimento de pedidos com EILD Padrão e Especial na Região III e especificação das entidades solicitantes, mesmo que pertença ao grupo Telefônica. Esses relatórios devem ser encaminhados 30 dias antes do término de cada trimestre ou em até 24 horas, por solicitação da Anatel.

A agência também determinou a criação de um sistema de controle de fila e da sequência de atendimento a pedidos de oferta de atacado. Os dados dos solicitantes devem ser detalhados e encaminhados à Anatel por meio de relatórios em até 30 dias após o término de cada trimestre ou em um dia útil quando a agência solicitar excepcionalmente.

Neutralidade e investimentos

Outro grupo de condicionantes já foi usado pela Anatel quando esta analisou a compra da BrT pela Oi. Uma delas é a exigência de que a Telefônica mantenha a neutralidade de sua rede. Assim como no caso da BrOi, a Anatel não especificou quais medidas devem ser tomadas para assegurar essa política empresarial e quais ações são proibidas. Um assessor da diretoria da Anatel presente na divulgação da decisão confirmou, no entanto, que a prática do tráffic shaping - onde as empresas discriminam pacotes transmitidos via Internet, privilegiando o tráfego de dados em detrimento de serviços de voz sobre IP - é uma das ações que devem ser evitadas com a vigência desse condicionamento.

Mais um item conhecido desde a operação BrOi é o que pretende estimular os investimentos em pesquisa e desenvolvimento. A Telefônica, caso compre a GVT, terá que realizar, nos próximos dez anos, investimentos em P&D anuais na ordem de 100% do total recolhido pelo Funttel ao longo do ano. Metade desse valor deve ser aplicada incondicionalmente pela empresa. O aporte da outra metade será proporcional à liberação do Funttel feita pelo governo no ano corrente.

A empresa também terá que estabelecer padrões e índices de nacionalização de médio e longo prazos no mercado local para a aquisição de equipamentos e sistemas de alto valor monetário ou importância estratégico. Deve promover ainda iniciativas de fabricação local, com toda a infraestrutura fabril de produção observando as diretrizes do Processo Produtivo Básico (PPB).

Mais uma exigência é que a empresa mantenha o "nível de emprego" após a operação. A agência, no entanto, não detalhou qual parâmetro será usado para a verificação do cumprimento desta regra como o período a ser considerado para a contagem dos postos de trabalho. Também não foi esclarecido se a empresa poderá "trocar" postos de trabalho, desde que mantenha o número total de funcionários.

OPA

A sequência de condicionamentos afetará a Oferta Pública de Ações (OPA) programada pela Telefônica. Isso porque o edital definia que a anuência prévia da Anatel teria que ser sem restrições - ressalvadas as relacionadas à eliminação de sobreposições de licenças - para que a OPA fosse válida. Sendo assim, a empresa terá que fazer uma nova oferta para poder adquirir as ações da GVT, o que atrasará o cronograma da operação desenhado pela Telefônica.

O embaixador Ronaldo Sardenberg, ao ser questionado sobre o assunto, disse que estava ciente das condições previstas no edital da oferta quando deliberou sobre os condicionamentos da anuência prévia. O presidente, no entanto, não teceu maiores comentários sobre os efeitos da decisão da agência neste assunto.

FONTE: Teletime
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Integradores criticam regulamentação da Anatel para o PLC

quinta-feira, 12 de novembro de 2009 comentários
As exigências da resolução 527 da Anatel, que regulamenta a oferta de serviços de telecomunicações via Powerline Communications (PLC), inviabilizam economicamente o uso dessa tecnologia comercialmente no País. Essa foi a mensagem transmitida por integradores durante a décima edição do seminário Powerline Communications, realizado pela Aptel nesta quarta-feira, 11, no Rio de Janeiro. "Considero morta a tecnologia PLC como negócio hoje no Brasil", disse Geraldo Guimarães Jr., presidente da BPL Global, empresa que realizou a integração dos equipamentos nos testes da Copel Telecom no Paraná. "A regulamentação atual baniu o PLC do País", afirmou Maurício Guaiana, executivo da HT Telecom, outra integradora de PLC.

São vários os pontos da regulamentação que dificultam o lançamento comercial de PLC no Brasil, a começar pelo custo de certificação dos equipamentos. Para certificar toda a linha de produtos PLC da Corinex, por exemplo, seriam necessários cerca de R$ 2 milhões, calcula Guaiana. "É assustador. Não há demanda garantida para o fabricante aceitar pagar esse valor. Já recusamos cinco novos projetos depois dessa regulamentação", disse o executivo. Vale lembrar que existe hoje apenas um laboratório capaz de realizar a certificação desses equipamentos no Brasil: o CPqD.

Outro problema são as exigências de limitação de potência para os equipamentos PLC prevista na resolução. Tal restrição foi adotada pela Anatel para evitar interferências sobre serviços já existentes e que trafegam na mesma freqüência, alguns deles utilizados pelas Forças Armadas. A limitação obrigará as empresas a instalar um número grande de repetidores, de forma a garantir uma boa qualidade do serviço. "Vai faltar poste para botar tantos repetidores", criticou Guaiana.

Técnicos da Anatel e da Aneel presentes no evento procuraram demonstrar que ambas as agências estão abertas ao diálogo, deixando claro que a regulamentação não é estanque e que poderá ser alterada caso se prove que a redação atual está mesmo inviabilizando economicamente os projetos.

FONTE: Teletime
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Por que a Oracle está batalhando tanto pelo MySQL?

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A Oracle está permitindo que a aprovação das autoridades regulatórias à sua aquisição da Sun Microsystems, por 7 bilhões de dólares, demore meses, devido a uma controvérsia quanto a um banco de dados que a maioria dos usuários obtém gratuitamente.

O banco de dados MySQL, da Sun, embora minúsculo como fonte de receita, é importante para a Oracle porque pode ajudar a companhia a se expandir a novos mercados e melhorar sua posição competitiva diante da grande rival Microsoft, dizem os analistas.

A base de clientes do MySQL é formada por pequenas e médias empresas que utilizam a tecnologia para operar sites e armazenar dados de negócios. Os bancos de dados Oracle costumam se sair mal nesses mercados, e a empresa em lugar disso se concentra em grandes clientes corporativos.

"A base instalada da Oracle representa o Velho Mundo, o mercado existente de aplicativos empresariais. Mas existe todo um Novo Mundo que a Oracle não foi capaz de capturar," disse Marten Mickos, antigo presidente-executivo da MySQL.

Embora as autoridades dos EUA já tenham aprovado o acordo, os fiscais antitruste da União Europeia apresentaram uma declaração de objeções na segunda-feira, alegando que a transação prejudicaria a competição no mercado de bancos de dados, que movimenta US$ 19 bilhões ao ano, caso a Oracle tomasse o controle da MySQL.

Essas preocupações causaram meses de atraso à transação, e resultaram em prejuízos que o presidente-executivo da Oracle, Larry Ellison, calcula em centenas de milhões de dólares.

A Oracle se recusa a ceder quanto ao MySQL, ativo que os analistas consideram possa ajudar a segunda maior produtora de software para empresas a se expandir rumo a novos mercados. Google, Amazon, Facebook e diversas agências de viagem online estão entre os gigantes da web que usam software MySQL em seus sites, e esse é um mercado que a Oracle encontrou dificuldades para penetrar.

O MySQL, um produto de fonte aberta disponível para download gratuito na Internet, é o único programa de banco de dados de uma grande empresa disponível a custo zero. A Sun fatura oferecendo versões com recursos adicionais, e serviços como atualizações para corrigir defeitos.

FONTE:  Reuters
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Tráfego para versões móveis de portais no Brasil cresce até 20 vezes no apagão

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A procura por informações durante o apagão que atingiu 18 Estados na noite desta terça-feira (10/11) fez com que o tráfego registrado por portais brasileiros em suas versões móveis aumentasse dezenas de vezes em relação a períodos tradicionais.

Informações compiladas pelo IDG Now! com os quatro maiores portais da internet brasileira (UOL, iG, Globo.com e Terra) indicam que as visitas feitas pelo celular durante a madrugada de quarta-feira (11/11) aumentou em até vinte vezes.

Yahoo e Google Brasil foram procurados pela reportagem, mas não responderam às requisições de informações.

O responsável pelo maior aumento foi o UOL, em cifra divulgada pelo diretor de publicidade do portal, Einor Paiano, no Twitter: "audiência do UOL wap cresceu 20 vezes ontem à noite", em números compilados a partir da ferramenta usada pelo UOL para reproduzir anúncios publicitários.

Ainda que não divulgue números absolutos, o gerente geral de mobilidade do UOL, Fernando Carril, dá como parâmetro para ilustrar o aumento no acesso afirmando que, no começo de 2008, o portal tinha uma determinada média mensal de acessos à sua versão móvel.

No começo de 2009, este mesmo número já era batido em um dia. Na madrugada do blecaute, foi necessária apenas uma hora para que o mesmo número fosse atingido.

Globo.com, Terra e iG tiveram números parecidos entre si, levando em consideração as diferentes audiências de cada um deles. A versão móvel do portal das Organizações Globo teve quatro vezes mais visitas em relação à média do horário em todo o Brasil.

Se considerarmos apenas os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, as visitações da Globo.com móvel foram cinco vezes maiores que a média.

Já o Terra também quadruplicou sua audiência móvel no período entre 22h e meia-noite, o que fez com que, pela primeira vez, o canal para celular de notícias fosse mais procurado pelos internautas que o de esporte durante uma terça-feira.

O iG, por fim, afirmou que teve aumento de 4,3 vezes no número de acessos ao seu site para celulares no período entre as 22h de terça e as 8h de quarta, com o maior volume de buscas se concentrando em informações sobre o apagão publicadas no site de notícias do portal, o Último Segundo.

Segundo dados divulgados pela consultoria comScore no começo de novembro, o UOL aparece como terceiro site mais popular do Brasil, com 20,6 milhões de brasileiros atingidos em setembro deste ano.

O Terra aparece na quinta posição (16,8 milhões de brasileiros), seguido pela Globo.com (16,6 milhões) e sites da Brasil Telecom, que englobam o iG (16,5 milhões).

Os líderes de popularidade na internet brasileira segunda a comScore são serviços do Google (26,6 milhões) e da Microsoft (25,2 milhões).

FONTE: IDGNow
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Gartner: as 10 maiores tendências de TI para 2010

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Cloud Computing, TI Verde, Computação Social e Memória Flash estão na entre as tecnologias estratégicas para o próximo ano.


A consultoria Gartner divulgou lista com as dez principais  tendências estratégicas de TI para a maioria das organizações em 2010. São tecnologias que impactam os planos, programas e iniciativas de longo prazo das companhias, por já estarem maduras. Confira abaixo:
Cloud computing - modelo em que fornecedores entregam aos consumidores série de serviços baseados em nuvem. Os recursos do cloud não eliminam os custos das soluções de TI, mas os reorganiza e, em alguns casos, os reduz.
Análises avançadas - ferramentas e modelos analíticos devem ser adotados para maximizar os processos de negócio e a eficácia das decisões por meio da análise de resultados. Isto pode ser visto como um terceiro passo no suporte a decisões de negócios operacionais. Regras fixas e políticas pré-definidas renderam-se a decisões impulsionadas por informações corretas fornecidas no momento correto, seja por meio da gestão do relacionamento com clientes (CRM), do planejamento de recursos empresariais (ERP) ou de outras aplicações.
Client computing - a virtualização está criando novas formas de empacotar aplicações e capacidades de client computing. Como resultado, a escolha de uma determinada plataforma de hardware de PC e, consequentemente, a plataforma do sistema operacional, torna-se menos crítica. As organizações deveriam estabelecer, proativamente, um roadmap estratégico de cinco a oito anos para client computing.
TI verde - a TI pode viabilizar muitas “iniciativas verdes”, como gestão de documentos eletrônicos e redução de viagens com o uso de videoconferência. A TI também fornece ferramentas analíticas que a organização pode implementar para reduzir o consumo de energia no transporte de mercadorias ou em outras atividades de gestão das emissões de carbono.
Remodelagem do data center - descobrir o que a empresa tem, estimar o crescimento para 15 a 20 anos e, então, fazer a construção adequada. Os custos serão realmente menores se as organizações adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura, para a construção e expansão dos data centers. Cortar despesas operacionais, que são uma parte não trivial das despesas gerais de TI para a maioria dos clientes, libera recursos para serem aplicados em outros projetos ou investimentos em TI ou no próprio negócio.
Computação Social (Social Computing) - Os trabalhadores não querem dois ambientes distintos para suportar seu trabalho – um para seus próprios produtos de trabalho (sejam pessoais ou em grupo) e outro para acessar informações “externas”. As organizações devem focar no uso de software social e de mídia social na organização e na participação e integração com comunidades externas patrocinadas pela empresa e públicas. Não ignore a função do perfil social de reunir as comunidades.
Segurança – Tradicionalmente, o foco da segurança tem sido estabelecer um muro perimetral para manter os outros de fora, mas ela evoluiu para monitorar atividades e identificar padrões que foram esquecidos anteriormente. Os profissionais de segurança da informação enfrentam o desafio de detectar atividades maliciosas em um fluxo constante de eventos distintos que normalmente estão associados a um usuário autorizado e são gerados a partir de múltiplas redes, sistemas e fontes de aplicações.
Memória Flash - A memória flash não é algo novo, mas está se movendo para um novo nível no plano de storage. A memória flash é um dispositivo semicondutor de memória, familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais. É muito mais rápida do que os discos giratórios, mas consideravelmente mais cara; porém, este diferencial está acabando.
Virtualização para disponibilidade - A virtualização tem estado na lista das principais tecnologias estratégicas nos anos anteriores e está na relação deste ano porque o Gartner enfatiza novos elementos, como a migração dinâmica para disponibilidade, que tem implicações no longo prazo.
Aplicações móveis - Até o final de 2010, 1,2 bilhão de pessoas carregará consigo dispositivos capazes de realizar transações comerciais móveis, proporcionando um ambiente rico para a convergência da mobilidade e da web. Já há algumas milhares de aplicações para plataformas como Apple iPhone, apesar do mercado limitado e da necessidade de uma codificação única. Isto pode levar a uma nova versão que seja projetada para operar de forma flexível tanto nos PCs quanto nos sistemas em miniatura.
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Apagão gerou aumento no consumo de dados na Vivo

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A queda de energia que atingiu quase o Brasil inteiro na última terça-feira, 10, teve um impacto positivo no consumo de Serviço de Valor Adicionado (SVA) da Vivo. Em nota, a empresa revela que nas áreas afetadas o serviço o tráfego do serviço WAP dobrou em relação à média do horário. Além disso, foi registrado um volume 30% superior no número de download de conteúdos de entretenimento. O serviço SMS também apresentou um crescimento de cerca de 30% durante o apagão.

No estado de São Paulo, houve um incremento de 25% a 33% em chamadas de voz. Já no estado do Rio de Janeiro o crescimento foi de 52%, acima da média do mês no horário. A operadora informa também que o impacto da queda de energia na rede foi "mínimo e isolado".
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Telcomp e Idec pedem à Anatel que não aprove venda da GVT para Telefônica

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Ambos argumentam que competição no setor de telecomunicações será prejudicada


A exemplo do que fez o Pro-Teste, a Telcomp (Associação das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas) e o Idec, órgão de defesa do consumidor, enviaram carta à Anatel solicitando que a agência não autorize a compra da GVT pela Telefónica. Ambos argumentam que essa aquisição trará prejuízo para a competição no mercado de telecom. O pedido de anuência prévia para essa operação deverá ser analisado amanhã pelo conselho diretor do órgão regulador. O leilão para a compra das ações da GVT está marcado para o dia 19.

A Telcomp recomenda que antes de concordar com a transação, a agência faça uma análise legal e concorrencial profunda que releve os custos e benefícios que uma operação desse tipo pode ter. " Por si só a compra da GVT – único operador-espelho com sucesso em seu projeto e com saúde financeira – por uma concessionária local coloca em risco a sustentabilidade do modelo regulatório vigente, já que confronta a sua lógica de maneira inexorável", diz a carta enviada à Anatel.

O Idec tem posicionamento semelhante, alegando que a transação "viola os princípios da Lei Geral de Telecomunicações - que busca regular o mercado e evitar concentrações" Na prática, diz o órgão, a operação eliminará um novo e potencial competidor, "mantendo o quadro de péssima qualidade dos serviços prestados e de preços abusivos".

O órgão de defesa do consumidor também ressalta que "não é aceitável que a Telefônica empenhe aproximadamente R$ 7 bilhões na aquisição da GVT sem a comprovação de que os investimentos já realizados são suficientes para a garantia da qualidade dos serviços".
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Cisco entra na briga com Google, IBM e Microsoft

segunda-feira, 9 de novembro de 2009 comentários
Empresa apresenta novas soluções de colaboração para competir nos mercados de software como serviço (SaaS)e colaboração online.

A Cisco, empresa que nasceu no segmento de equipamentos para redes, anuncia nesta segunda-feira (9/11) lançamentos de colaboração para concorrer com soluções de empresas como Google, Microsoft e IBM.

Um dos principais lançamentos é o WebEx Mail, sistema de e-mail corporativo oferecido na modalidade desoftware como serviço (SaaS, da siga em inglês), hospedado na nuvem da companhia. A solução de e-mail concorrerá diretamente com o Gmail da Google, Lotus Notes da IBM e Exchange Online, da Microsoft.

A empresa anuncia também o o WebEx Connect, ferramenta de mensagens instantâneas que pode ser oferecida como serviço.

As novas soluções têm a possibilidade de serem integradas à Cisco Enterprise Collaboration Plataform, diretório corporativo que busca simular a experiência das redes sociais, como o Facebook, com a diferença de que a plataforma pode ser gerenciada em ambiente seguro.

“Por meio da ferramenta, os usuários de uma empresa poderão colaborar por meio de uma única plataforma, acessíveis em uma única tela”, afirma o gerente de desenvolvimento de negócios para colaboração, Fernando Lucato. O conceito é parecido com o Wave, ferramenta da colaboração do Google que está em fase de testes.

Ainda na área de software social, a empresa lança o Cisco Show and Share, plataforma de compartilhamento de conteúdo em vídeo e Cisco Pulse, dispositivo no qual usuários identificam conteúdos especializados e compartilham com a equipe de trabalho.



A plataforma de colaboração será interoperável com smartphones graças à expansão da ferramenta Comunicador Móvel Unificado da Cisco. “A ideia é que os usuários tenham no celular as mesmas aplicações que no PC tradicional”. Hoje a solução se restringe a transferir as ligações do ramal do usuário para o telefone móvel.
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Por que não pensei nisso: Frutas e vegetais marcados a laser podem ser o fim das chatas etiquetas adesivas

sexta-feira, 6 de novembro de 2009 comentários


Não parece um problema de grande importância, mas me diga quem em sã consciência não acha aqueles adesivos nas frutas a coisa mais chata do mundo? Felizmente para as duas ou três pessoas nesse mundo que ainda comem frutas e verduras regularmente, os tais podem estar com os dias contados, substituídos por marcação a laser de baixa energia.

Os testes concluem que os alimentos etiquetados com o feixe de laser de dióxido carbônico de baixa energia não mostram nenhum sinal de decomposição acelerada em comparação com os que levam o adesivo. O sistema já foi inclusive implementado na Nova Zelândia, Austrália e países da Costa do Pacífico, mas a FDA (Food & Drugs Association) ainda não aprovou o procedimento na agricultura norteamericana (está em fases finais de fazer isso). Francamente, demorou. Este é um problema de importância nacional. Quantos adesivos ainda teremos que comer? Hein, Obama?! Responda!


FONTE: GIZMODO
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Setor elétrico lamenta ter sido excluído do plano de banda larga

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Dono de 30 mil quilômetros de fibras, o segmento reclama sua vocação como gestor de infraestrutura

Enquanto o governo e as operadoras trabalham na elaboração de um plano nacional de banda larga, o setor elétrico se ressente de ter sido excluído das discussões. Donas de mais de 30 mil quilômetros de fibras ópticas, as concessionárias de distribuição e transmissão de energia acreditam que poderiam dar uma forte contribuição ao projeto da banda larga, mas não participam dos debates. “Quem deveria estar sentado à mesa é quem tem a infraestrutura”, diz o presidente da Aptel (Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações), Pedro Jatobá.

Ele traça um paralelo entre as empresas do setor elétrico e de telecomunicações, lembrando que há 30 anos elas eram muito semelhantes: detinham infraestrutura para oferta de um único serviço ao consumidor final. De lá para cá, o setor elétrico intensificou suas ações como gestor de infraestrutura, ao passo que telecom que é cada vez mais gestor de serviços. “Isso significa que o setor elétrico é cada vez mais eficiente para gerir macroestruturas”, defende Jatobá.

Por enquanto, a participação do setor elétrico no plano nacional de banda larga está fortemente concentrada no possível uso da rede da Eletronet (são 13 mil quilômetros de fibras ópticas) e das empresas do sistema Eletrobrás. “O setor elétrico é muito maior do que a Eletrobrás”, pondera o presidente da Aptel.

Ele destaca que a evolução das redes do setor elétrico está sendo completamente ignorada na elaboração do plano nacional de banda larga. Essa evolução seria baseada na adoção do conceito de redes inteligentes, ou smart grid, um projeto estratégico para a Aptel e para a Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abrade). O projeto prevê um salto tecnológico nas atuais redes de distribuição de energia elétrica, que chegariam à casa do cliente aptas à oferta de um número elevado de serviços, que vão muito além da energia elétrica, tais como banda larga, telemetria e medição inteligente. O processo deve mais do que duplicar o volume de fibras ópticas controlado hoje pelas empresas do setor elétrico, com a vantagem de levar a fibra até a casa do assinante, a chamada última milha. “Tem se falado muito da Eletronet para banda larga, mas a rede não alcança o usuário final”, pondera Jatobá.

A Aptel e a Abrade trabalham para apresentar à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nas próximas semanas o projeto estratégico para adoção do smart grid pelas empresas brasileiras. Com o aval do órgão regulador, as entidades devem contratar um consórcio – envolvendo consultorias, centros de pesquisa e universidades – para elaboração do plano, a ser concluído no prazo de 90 a 120 dias. O documento deve trazer uma proposta de migração para o smart grid, incluindo o montante de investimento projetado e a necessidade de mudança no que diz respeito à regulamentação.

FONTE: Telecomonline
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Google Books lança página para acesso a revistas digitalizadas

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Desenvolvedor criou página especial com as revistas online após usuários pedirem que os títulos fossem mais facilmente localizados.

O Google lançou nesta quinta-feira (5/11) uma nova interface com uma lista de todas as revistas digitalizadas pelo Google Books.

O autor do recurso é o engenheiro Jeffrey Peng. Ele afirma, em post publicado no blog oficial do serviço, que a novidade chega após pedidos de amigos e integrantes de sua família e até mesmo um grupo na rede social Facebook pedindo que a localização de revistas fosse mais fácil.

No final de setembro, o Google Books anunciou a digitalização de 1.860 edições da revista LIFE, publicadas no período entre os anos de 1936 e 1972.

FONTE: IDG Now
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Após 1 ano, Oi detém 12% dos celulares em SP

quinta-feira, 5 de novembro de 2009 comentários
Um ano após iniciar suas operações de telefonia móvel no Estado de São Paulo, a Oi segue atrás de Vivo, TIM e Claro em participação de mercado no maior Estado do país.

Na capital paulista, mercado mais competitivo e com a presença de um quinto player – a operadora Aeoiu – a Oi termina seu primeiro ano com 12% de market share.
 
A telecom não divulgou sua participação no interior do Estado, onde explora serviços em 280 municípios.

Ao todo, a telecom detém 4,5 milhões de clientes em São Paulo. Entre as estratégias da operadora para atrair clientes está o incentivo ao desbloqueio de celulares e a distribuição de chips com créditos
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Vivo quer aprofundar ações de compartilhamento para redes LTE

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A Vivo deve chegar a 2011 com pelo menos 12 mil quilômetros de fibras compartilhadas com outras operadoras. O movimento, iniciado com o uso conjunto de sites para instalação de antenas, pode ser estendido para novas práticas com a construção das redes de quarta geração, na avaliação do presidente da Vivo, Roberto Lima.

“Será que com a LTE vamos repetir os movimentos da mesma forma que fizemos no 3G?”, questionou ele, destacando que é possível evoluir as parcerias a partir das experiências em curso.

A Vivo construiu 4,5 mil quilômetros de redes de transmissão na região Sul em parceria com a Claro e com a Embratel. Outra rede com a mesma extensão está sendo construída no Norte/Nordeste em parceria com a TIM e com a Intelig, com início das operações previsto para o primeiro semestre de 2010.

No Sudeste, outra parceria foi fechada para 3 mil quilômetros de redes, com entrada em serviço em 2011. “Se nos unirmos, alcançamos propósitos comuns e isso pode acelerar a descoberta de modelos de negócios”, disse Lima, em apresentação no Futurecom nesta quinta-feira, 15.

O executivo criticou o mau uso que vem sendo feito de alguns recursos públicos e propôs a realização de um levantamento dos ativos de redes pertencentes aos governos, para uso compartilhado entre as iniciativas públicas e privadas. Segundo ele, existem redes de transmissão da Eletronorte com baixa ou nenhuma utilização que poderiam reforçar os sistemas das operadoras móveis no atendimento às regiões mais distantes. “Parcerias com a administração pública são muito importantes”, disse.
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Claro agrega novos serviços aos modems 3G

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Os modems 3G passam a ser estratégicos para as operadoras. Não apenas por darem acesso à internet, mas pela capacidade de agregar serviços. No Futurecom, a TIM anunciou e apresentou uma série de novos produtos para o cliente, com a parceira Onda.

Entre eles, o modem 3G com one seg ( que transmite TV Digital). Agora é a vez da Claro também anunciar seus planos nessa área. A operadora, que nesta terça-feira, 27/10, divulgou o resultado do terceiro trimestre, divulgou que está apostando numa série de inovações na área, entre elas, promete o lançamento do modem 3G com TV Digital para dezembro deste ano.

Também oferecerá o LG Watch Phone GD 910, um celular de pulso, que funciona como relógio. Com tecnologia 3G, o aparelho tem tela sensível ao toque, câmera digital para videochamada e Bluetooth, além de ser resistente à água. O GD 910 também é capaz de reproduzir por voz os SMS recebidos. Esses produtos se juntam ao iPhone e outros smartphones de Terceira Geração.

A operadora fechou também um acordo com a MyScreen Mobile, empresa americana especializada em mobile advertising, para oferecer um aplicativo, que consolidará o celular como uma ferramenta de mídia e o pioneirismo da Claro nesta área. A solução permitirá que anunciantes desenvolvam campanhas segmentadas, direcionadas aos clientes que aceitam receber mensagens promocionais após as chamadas realizadas, com base em perfis demográficos e de interesse pessoal. Os usuários Claro terão recompensas e benefícios pelas campanhas recebidas.

A tele oferecerá ainda o modu™ phone, o menor celular do mundo de acordo com o Guinness Book of the World Records™. Fabricado em Israel, o modu™ phone lança um novo conceito para a indústria de telefonia móvel. Além de ser um celular multifuncional, o aparelho é um MP3 player e um pendrive com 2GB de memória interna, que pode ser inteiramente customizado de acordo com as necessidades de uso de cada cliente. Todos os lançamentos estão previstos para este ano ainda, mas os preços e planos não foram divulgados.

Com relação aos números, no 3º trimestre, a Claro conquistou 1,792 milhão de novos clientes, superando a marca de 42 milhões de assinantes. De acordo com os dados divulgados ontem pela América Móvil, controladora da Claro, a receita líquida total da operadora foi de R$ 3,1 bilhões, o que representa um avanço de 4,6% em comparação com o 3º trimestre do ano passado. A receita líquida de serviços cresceu 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada pela receita de serviços de valor agregado, que teve um crescimento de 66,1% ano a ano.

No acumulado do ano, a receita líquida total atingiu R$ 8,8 bilhões, com crescimento de 4,6% no período. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou a R$ 2,1 bilhões. O EBITDA do trimestre foi de R$ 678 milhões e a margem EBITDA ficou em 22,0%, similar àquela registrada em 2008. O lucro operacional (EBIT) foi de R$ 217 milhões, com incremento de 110,0% em relação ao ano anterior.

Ao final de setembro, a carteira de clientes da Claro era de 42,278 milhões de assinantes. O número de clientes avançou em 4,4% no trimestre e 18,5%, comparado com o mesmo período do ano anterior. A operadora adicionou 1,792 milhão de clientes no período e sua participação de mercado é de 25,45%. A base de clientes pós-pagos cresceu 20,6% em relação ao 3º trimestre do ano passado e já representa mais de 20% dos assinantes da Claro. Os pré-pagos apresentaram avanço de 18% ano a ano.

No 3º trimestre de 2009, a América Móvil, controladora da Claro, alcançou a marca de 194,3 milhões de clientes em telefonia móvel nos 18 países das Américas onde o Grupo está presente, sendo 4 milhões de novos assinantes. A receita de serviços foi de 88,476 bilhões de pesos e registrou um avanço de 19,5% em relação ao 3º trimestre de 2008. A receita total da América Móvil alcançou 99,762 bilhões de pesos, um crescimento de 16,9% na comparação ano a ano.

O EBITDA totalizou 40,397 bilhões de pesos, com um incremento de 15,9% em relação ao mesmo período em 2008. A margem EBITDA foi de 40,5% da receita total no trimestre. Já o lucro operacional (EBIT) foi de 27,748 bilhões de pesos no 3º trimestre, um crescimento de 12,3% ano a ano. O lucro líquido ficou em 18,681 bilhões de pesos no período, 50,6% maior que em 2008.




FONTE: Convergência Digital
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Web lidera crescimento da publicidade até agosto no Brasil, diz Inter-Meios

terça-feira, 3 de novembro de 2009 comentários

Com mercado publicitário estável, receita online acumulada até agosto cresce 22% na comparação com mesmo período de 2008.

A internet lidera o crescimento da publicidade brasileira no acumulado até agosto em um setor marcado pela estabilidade, segundo dados divulgados pelo Projeto Inter-Meios.

A receita publicitária online chegou a 156,6 milhões de reais em agosto, aumento de 25% em comparação aos 127,9 milhões registrados no mesmo mês de 2008.

Se considerarmos a receita publicitária registrada nos oito primeiros meses de 2009, o crescimento da cifra é de 22%, partindo de 449,1 milhões de reais em 2008 e atingindo 550,6 milhões de reais neste ano.

Com o aumento, a internet se posiciona como mídia que mais cresce em um mercado publicitário estável - se considerarmos todos os veículos, a cifra gasta em 2008 é idêntica à registrada neste ano: 13,3 bilhões de reais.

Na comparação com o desempenho de outros veículos até agosto, a internet aparece na liderança, seguida pela publicidade em mídia externa (crescimento de 11,3% comparado a 2008), rádio (6%) e televisão (2,5%).

TV por assinatura (queda de 1,9%), cinema (-6,9%), revista (-9,6%), jornal (-11,2%) e guias e listas (-21%) aparecem como os setores cujas receitas publicitárias encolheram na comparação entre 2008 e 2009, segundo o Inter-Meios.

Se considerarmos a participação de cada meio no acumulado até agosto de 2009, a televisão mantém sua folgada liderança, responsável por 60,1% do setor, seguida por jornal (14,9%) e revista (7,2%).

A internet respondeu por 4,1% dos investimentos publicitários e ocupa a quinta posição, próxima do rádio (4,5%).

FONTE: IDG Now
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