Achei legal, interessante e novo.

Banda larga 3G deve ter novas regras

segunda-feira, 23 de novembro de 2009 comentários
SÃO PAULO - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve definir novas regras para fiscalizar serviços 3G e pressionar as teles móveis a melhorar a qualidade destes serviços.
A agência é pressionada por órgãos de defesa dos consumidores como Idec, Pro Teste e Procon que têm criticado duramente a qualidade dos serviços 3G no país. Há uma semana, o Ministério Público Federal em São Paulo também apresentou queixas sobre os serviços 3G.
Um dos obstáculos à qualidade do serviço está na rápida adesão do consumidor ao 3G, o que fez a demanda crescer mais rapidamente do que os investimentos das teles. Um problema grave é que em alguns casos o usuário não consegue navegar sequer com 10% da banda contratada. Assim, quem compra um link de 1 Mbps por vezes vê sua conexão funcionar com menos de 100 Kbps.
Num documento chamado ´O luxo que é um lixo´, o Idec classifica como ruins os serviços 3G no Brasil e avalia que, em alguns casos, não é sequer correto chamar de “banda larga” as conexões móveis, tais são as restrições de qualidade.
O mesmo documento cita uma declaração do coordenador do Programa de Inclusão Digital do governo federal, César Alvarez, no 53o Painel Telebrasil, evento dos empresários de telecomunicações realizado no fim de agosto. César afirma que banda larga no Brasil tem "só" três problemas: "é para poucos, cara e lenta".
A expectativa dos vários grupos que protestam contra os serviços 3G é que a Anatel defina regras mais claras e determine mais investimentos por parte das teles para vender 3G.
Dentro da agência, a proposta é que os serviços 3G sejam submetidos às mesmas regras que a banda larga fornecida por outras tecnologias, como ADSL.
Tanto para a banda larga fixa quanto móvel, no entanto, a agência tenta definir critérios de qualidade, como velocidade mínima acima dos 10% do contratado disponível na maior parte do tempo.

FONTE: Info Exame



[ ... ] SÃO PAULO - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve definir novas regras para fiscalizar serviços 3G e pressionar as teles móveis a melhorar a qualidade destes serviços.
A agência é pressionada por órgãos de defesa dos consumidores como Idec, Pro Teste e Procon que têm criticado duramente a qualidade dos serviços 3G no país. Há uma semana, o Ministério Público Federal em São Paulo também apresentou queixas sobre os serviços 3G.
Um dos obstáculos à qualidade do serviço está na rápida adesão do consumidor ao 3G, o que fez a demanda crescer mais rapidamente do que os investimentos das teles. Um problema grave é que em alguns casos o usuário não consegue navegar sequer com 10% da banda contratada. Assim, quem compra um link de 1 Mbps por vezes vê sua conexão funcionar com menos de 100 Kbps.
Num documento chamado ´O luxo que é um lixo´, o Idec classifica como ruins os serviços 3G no Brasil e avalia que, em alguns casos, não é sequer correto chamar de “banda larga” as conexões móveis, tais são as restrições de qualidade.
O mesmo documento cita uma declaração do coordenador do Programa de Inclusão Digital do governo federal, César Alvarez, no 53o Painel Telebrasil, evento dos empresários de telecomunicações realizado no fim de agosto. César afirma que banda larga no Brasil tem "só" três problemas: "é para poucos, cara e lenta".
A expectativa dos vários grupos que protestam contra os serviços 3G é que a Anatel defina regras mais claras e determine mais investimentos por parte das teles para vender 3G.
Dentro da agência, a proposta é que os serviços 3G sejam submetidos às mesmas regras que a banda larga fornecida por outras tecnologias, como ADSL.
Tanto para a banda larga fixa quanto móvel, no entanto, a agência tenta definir critérios de qualidade, como velocidade mínima acima dos 10% do contratado disponível na maior parte do tempo.

FONTE: Info Exame



 
 
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