A Região 1 corresponde à área original de atuação da Oi, em 16 Estados, do Rio de Janeiro ao Amazonas. A Região 2 equivale à área da antiga Brasil Telecom, nas Regiões Sul e Centro Oeste, além dos Estados de Tocantins, Rondônia e Acre. E a Região 3 no Estado de São Paulo.
As três licenças podem ser arrematadas pelo mesmo grupo, de acordo com a proposta, mas a expectativa da conselheira é de que mais empresas comprem as licenças. A aposta do mercado é de que o grupo francês Vivendi, que lançou uma oferta de compra da GVT, participe do leilão. Também é esperada a participação da Nextel, que no primeiro leilão de 3G, em 2007, disputou várias licenças, mas acabou não arrematando nenhuma.
A conselheira não detalhou os demais critérios, como os municípios escolhidos. Segundo ela, estão sendo feitos estudos para saber as áreas que ainda precisam de estímulo à competição. Emília disse que o preço das licenças não está definido, mas a Anatel deverá levar em conta os parâmetros que nortearam o preço do último edital.
No leilão de 2007, foram leiloadas 44 licenças, agrupadas em quatro licenças nacionais. O preço mínimo total foi de R$ 2,8 bilhões, mas com o ágio oferecido pelas empresas, as licenças foram arrematadas por um total de R$ 5,6 bilhões.
A estimativa da conselheira é de que o leilão ocorra em abril de 2010, mas antes é preciso que a proposta de edital seja aprovada pelo conselho diretor e colocada em consulta pública. Depois da consulta, as sugestões de mudança feitas pela sociedade são analisadas pela área técnica e novamente pelo conselho diretor, que delibera sobre a versão final do edital.
A Região 1 corresponde à área original de atuação da Oi, em 16 Estados, do Rio de Janeiro ao Amazonas. A Região 2 equivale à área da antiga Brasil Telecom, nas Regiões Sul e Centro Oeste, além dos Estados de Tocantins, Rondônia e Acre. E a Região 3 no Estado de São Paulo.
As três licenças podem ser arrematadas pelo mesmo grupo, de acordo com a proposta, mas a expectativa da conselheira é de que mais empresas comprem as licenças. A aposta do mercado é de que o grupo francês Vivendi, que lançou uma oferta de compra da GVT, participe do leilão. Também é esperada a participação da Nextel, que no primeiro leilão de 3G, em 2007, disputou várias licenças, mas acabou não arrematando nenhuma.
A conselheira não detalhou os demais critérios, como os municípios escolhidos. Segundo ela, estão sendo feitos estudos para saber as áreas que ainda precisam de estímulo à competição. Emília disse que o preço das licenças não está definido, mas a Anatel deverá levar em conta os parâmetros que nortearam o preço do último edital.
No leilão de 2007, foram leiloadas 44 licenças, agrupadas em quatro licenças nacionais. O preço mínimo total foi de R$ 2,8 bilhões, mas com o ágio oferecido pelas empresas, as licenças foram arrematadas por um total de R$ 5,6 bilhões.
A estimativa da conselheira é de que o leilão ocorra em abril de 2010, mas antes é preciso que a proposta de edital seja aprovada pelo conselho diretor e colocada em consulta pública. Depois da consulta, as sugestões de mudança feitas pela sociedade são analisadas pela área técnica e novamente pelo conselho diretor, que delibera sobre a versão final do edital.
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