Para o gerente da área de informação, mercado financeiro tem hoje maior demanda.
Por ANDREA GIARDINO, DA COMPUTERWORLD*
27 de outubro de 2009 - 19h30
Não foi à toa que a IBM desembolsou 5 bilhões de dólares para adquirir a Cognos em 2007. Hoje as ferramentas de Business Intelligence (BI) são o principal negócio da divisão de gerenciamento da informação. De acordo com Sergio Fortuna, gerente da área no Brasil, o grande desafio das companhias tem sido entender a parte de análise.
“O cliente quer focar no planejamento e entender o que vai fazer ante o planejado”, afirmou em entrevista dada àCOMPUTERWORLD durante evento da IBM, em Las Vegas. Entre os maiores mercados consumidores de BI , Fortuna destaca o financeiro, o de varejo e o de governo.
No caso de finanças, ele explica que a demanda deve-se ao novo sistema de truncagem de cheques, mecanismo de compensação de cheques baseado em informações transmitidas de forma eletrônica. Modelo que deve ser adotado a partir de 2010 pelos bancos brasileiros.
Com a bandeira do BI analítico, a IBM tenta se tornar um provedor completo de ferramentas na área de software, saindo à frente dos concorrentes. As aquisições, segundo Fortuna, apontam para uma estratégia voltada ao middleware. “Caminho que está dando certo”, afirmou.
Antes de anunciar a transação da Cognos, o gerente da IBM conta que a companhia não tinha produtos de BI em seu portfólio. “Passamos a ter maior abrangência e oferecer uma série de aplicações analíticas”, destacou Fortuna.
Tamanha foi a visão de complementar seu pacote de soluções que dos 12 bilhões de dólares investidos na área de software, 8 bilhões destinaram-se às operações de aquisição e o restante à integração das ferramentas adicionadas ao portfólio de soluções de software.
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Para o gerente da área de informação, mercado financeiro tem hoje maior demanda.Por ANDREA GIARDINO, DA COMPUTERWORLD*
27 de outubro de 2009 - 19h30
Não foi à toa que a IBM desembolsou 5 bilhões de dólares para adquirir a Cognos em 2007. Hoje as ferramentas de Business Intelligence (BI) são o principal negócio da divisão de gerenciamento da informação. De acordo com Sergio Fortuna, gerente da área no Brasil, o grande desafio das companhias tem sido entender a parte de análise.
“O cliente quer focar no planejamento e entender o que vai fazer ante o planejado”, afirmou em entrevista dada àCOMPUTERWORLD durante evento da IBM, em Las Vegas. Entre os maiores mercados consumidores de BI , Fortuna destaca o financeiro, o de varejo e o de governo.
No caso de finanças, ele explica que a demanda deve-se ao novo sistema de truncagem de cheques, mecanismo de compensação de cheques baseado em informações transmitidas de forma eletrônica. Modelo que deve ser adotado a partir de 2010 pelos bancos brasileiros.
Com a bandeira do BI analítico, a IBM tenta se tornar um provedor completo de ferramentas na área de software, saindo à frente dos concorrentes. As aquisições, segundo Fortuna, apontam para uma estratégia voltada ao middleware. “Caminho que está dando certo”, afirmou.
Antes de anunciar a transação da Cognos, o gerente da IBM conta que a companhia não tinha produtos de BI em seu portfólio. “Passamos a ter maior abrangência e oferecer uma série de aplicações analíticas”, destacou Fortuna.
Tamanha foi a visão de complementar seu pacote de soluções que dos 12 bilhões de dólares investidos na área de software, 8 bilhões destinaram-se às operações de aquisição e o restante à integração das ferramentas adicionadas ao portfólio de soluções de software.
Por ANDREA GIARDINO, DA COMPUTERWORLD*
27 de outubro de 2009 - 19h30
Não foi à toa que a IBM desembolsou 5 bilhões de dólares para adquirir a Cognos em 2007. Hoje as ferramentas de Business Intelligence (BI) são o principal negócio da divisão de gerenciamento da informação. De acordo com Sergio Fortuna, gerente da área no Brasil, o grande desafio das companhias tem sido entender a parte de análise.
“O cliente quer focar no planejamento e entender o que vai fazer ante o planejado”, afirmou em entrevista dada àCOMPUTERWORLD durante evento da IBM, em Las Vegas. Entre os maiores mercados consumidores de BI , Fortuna destaca o financeiro, o de varejo e o de governo.
No caso de finanças, ele explica que a demanda deve-se ao novo sistema de truncagem de cheques, mecanismo de compensação de cheques baseado em informações transmitidas de forma eletrônica. Modelo que deve ser adotado a partir de 2010 pelos bancos brasileiros.
Com a bandeira do BI analítico, a IBM tenta se tornar um provedor completo de ferramentas na área de software, saindo à frente dos concorrentes. As aquisições, segundo Fortuna, apontam para uma estratégia voltada ao middleware. “Caminho que está dando certo”, afirmou.
Antes de anunciar a transação da Cognos, o gerente da IBM conta que a companhia não tinha produtos de BI em seu portfólio. “Passamos a ter maior abrangência e oferecer uma série de aplicações analíticas”, destacou Fortuna.
Tamanha foi a visão de complementar seu pacote de soluções que dos 12 bilhões de dólares investidos na área de software, 8 bilhões destinaram-se às operações de aquisição e o restante à integração das ferramentas adicionadas ao portfólio de soluções de software.
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