Achei legal, interessante e novo.

Oi quer parceria público-privada para plano de banda larga

quinta-feira, 15 de outubro de 2009 comentários

Segundo Falco, proposta das teles contém reivindicações como desoneração tributária e novas outorgas
A proposta das teles ao plano nacional de banda larga deve conter um conjunto de reivindicações há tempos conhecidas do setor, como desoneração tributária, novas outorgas para serviços, novas licenças de serviço móvel e facilitação para instalação de infraestrutura de redes. “Cabe ao governo estimular o investimento”, justifica o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco. Segundo ele, esse conjunto de ações, mais os backbones público e privados, tornam factíveis um plano nacional de banda larga.
Na avaliação do executivo, ainda falta uma série de definições sobre o plano, mas qualquer que seja o modelo deve ser baseado em parceria público-privada. “Existe uma série de exemplos ao redor do mundo que comprovam isso”, disse ele, em apresentação no Futurecom na manhã desta quinta-feira, 15.
Falco mostrou-se favorável ao uso de infraestrutura pública para compor o plano nacional de banda larga, desde que ela venha somar à rede privada, e não competir com ela. “Se as condições forem comparáveis a gente até compete, mas não costuma ser assim”, disse ele, citando o exemplo do Serpro, que prestou serviço de conectividade por anos em Brasília sem recolher impostos. Quanto ao investimento público no futuro plano de banda larga, Falco é categórico: “O governo tem coisas mais nobres para colocar energia e investimentos”, disse ele.
FONTE: telecomonline
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Segundo Falco, proposta das teles contém reivindicações como desoneração tributária e novas outorgas
A proposta das teles ao plano nacional de banda larga deve conter um conjunto de reivindicações há tempos conhecidas do setor, como desoneração tributária, novas outorgas para serviços, novas licenças de serviço móvel e facilitação para instalação de infraestrutura de redes. “Cabe ao governo estimular o investimento”, justifica o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco. Segundo ele, esse conjunto de ações, mais os backbones público e privados, tornam factíveis um plano nacional de banda larga.
Na avaliação do executivo, ainda falta uma série de definições sobre o plano, mas qualquer que seja o modelo deve ser baseado em parceria público-privada. “Existe uma série de exemplos ao redor do mundo que comprovam isso”, disse ele, em apresentação no Futurecom na manhã desta quinta-feira, 15.
Falco mostrou-se favorável ao uso de infraestrutura pública para compor o plano nacional de banda larga, desde que ela venha somar à rede privada, e não competir com ela. “Se as condições forem comparáveis a gente até compete, mas não costuma ser assim”, disse ele, citando o exemplo do Serpro, que prestou serviço de conectividade por anos em Brasília sem recolher impostos. Quanto ao investimento público no futuro plano de banda larga, Falco é categórico: “O governo tem coisas mais nobres para colocar energia e investimentos”, disse ele.
FONTE: telecomonline
 
 
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