Ministérios indicam nesta terça-feira seus representantes para os grupos de infraestrutura e de regulação
O Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital definiu nesta segunda-feira, 5, a criação de dois grupos de trabalho para elaborar o Plano Nacional de Banda Larga, que deve ser apresentado ao presidente da República no prazo de 30 dias. Os técnicos dos vários ministérios e órgãos envolvidos no processo serão divididos nos grupos de infraestrutura e de regulação, cada qual com funções bem definidas. Enquanto o primeiro trabalhará na definição dos ativos que integrarão a futura rede de banda larga, o segundo analisará as pertinências legais do processo, segundo informa uma fonte que participou da reunião.
Os ministérios têm até amanhã de manhã para indicar os nomes dos profissionais que integrarão cada um dos grupos de trabalho. Algumas pastas terão participação dos dois grupos, enquanto outras ganharam representação em apenas uma, de acordo com suas competências.
A partir desta terça-feira, 6, os grupos de trabalho se reúnem diariamente no Palácio do Buriti para traçar o Plano Nacional de Banda Larga. A possível reativação da Telebrás é um dos itens da pauta, assim como a participação ou não das operadoras.
Por conta da reunião, as ações da Telebrás apresentaram aumento significativo nesta segunda-feira, obrigando a empresa a solicitar a suspensão dos papéis do meio da tarde. “Solicitamos a suspensão do pregão, tendo em vista a caracterização de forte especulação, sem que a Telebrás, por intermédio de sua direção, tenha tomado conhecimento de qualquer fato relevante que justifique tais oscilações”, informou a empresa em nota à Comissão de Valores Mobiliários. O presidente da Telebrás, Jorge da Motta e Silva, já foi advertido uma vez pela CVM justamente por uma movimentação atípica dos papéis em abril do ano passado.
FONTE: http://www.telecomonline.com.br
Ministérios indicam nesta terça-feira seus representantes para os grupos de infraestrutura e de regulação
O Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital definiu nesta segunda-feira, 5, a criação de dois grupos de trabalho para elaborar o Plano Nacional de Banda Larga, que deve ser apresentado ao presidente da República no prazo de 30 dias. Os técnicos dos vários ministérios e órgãos envolvidos no processo serão divididos nos grupos de infraestrutura e de regulação, cada qual com funções bem definidas. Enquanto o primeiro trabalhará na definição dos ativos que integrarão a futura rede de banda larga, o segundo analisará as pertinências legais do processo, segundo informa uma fonte que participou da reunião.
Os ministérios têm até amanhã de manhã para indicar os nomes dos profissionais que integrarão cada um dos grupos de trabalho. Algumas pastas terão participação dos dois grupos, enquanto outras ganharam representação em apenas uma, de acordo com suas competências.
A partir desta terça-feira, 6, os grupos de trabalho se reúnem diariamente no Palácio do Buriti para traçar o Plano Nacional de Banda Larga. A possível reativação da Telebrás é um dos itens da pauta, assim como a participação ou não das operadoras.
Por conta da reunião, as ações da Telebrás apresentaram aumento significativo nesta segunda-feira, obrigando a empresa a solicitar a suspensão dos papéis do meio da tarde. “Solicitamos a suspensão do pregão, tendo em vista a caracterização de forte especulação, sem que a Telebrás, por intermédio de sua direção, tenha tomado conhecimento de qualquer fato relevante que justifique tais oscilações”, informou a empresa em nota à Comissão de Valores Mobiliários. O presidente da Telebrás, Jorge da Motta e Silva, já foi advertido uma vez pela CVM justamente por uma movimentação atípica dos papéis em abril do ano passado.
FONTE: http://www.telecomonline.com.br
comentários: 1 Postar um comentário
6 de outubro de 2009 às 01:08
Após o nome da estatal voltar a aparecer nos noticiários como peça-chave do Plano Nacional de Banda Larga, os papéis da empresa sofreram um pico de valorização na tarde de ontem, com as ações preferenciais subindo até 45%.
Reativação
A Telebrás é protagonista de uma importante e polêmica discussão no cenário não só das telecomunicações como também no político. O governo estuda um projeto para reativar a companhia a fim de contar com uma grande rede pública de telecomunicações. As empresas do setor, bem como alguns representantes da oposição ao governo, são contra. No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval para a estruturação do projeto, que vem sendo tocado sob a coordenação da Casa Civil. Membros do governo, como o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, já confirmaram publicamente que o plano envolve a Telebrás, que deve funcionar como uma gestora da nova rede.
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