Otávio Azevedo, da AG Telecom, diz que operadora consegue rentabilidade com público de baixa renda
Otávio Marques Azevedo, presidente da AG Telecom, sócia da Oi, disse que a operadora consegue trabalhar com rentabilidade atendendo a um público de baixa renda. Ele reforçou que a empresa mantém sua estratégia agressiva de mercado e cita como exemplo a conquista de 5 milhões de clientes no mercado paulista. " É provavél que esse número chegue a 5,5 milhões até o final do mês, quando completamos um ano de oferta de telefonia móvel em São Paulo", ressaltou. Ele disse que a estratégia da empresa é de investir pesado e crescer na banda larga, onde enxerga grandes oportunidades de mercado.
"Temos 23 milhões de clientes fixos e uma base de 4 milhões de assinantes banda larga. Então há muito o que crescer", ressaltou o executivo. Segundo ele, o sucesso da telefonia móvel poderá se repetir também nessa área. Na modelagem da telefonia móvel para a classe de renda mais baixa, Azevedo lembrou que não estão previstos subsídios de terminais para os clientes pré-pagos, o que ajuda na conta final da receita por assinante.
Otimista em relação ao desempenho da Oi, o presidente da AG Telecom lembrou que a empresa alcançou bons resultados também no mercado de TV por assinatura ao oferecer o serviço de DTH (Direct to Home) no Rio de Janeiro. "Pela primeira vez ficou claro que esse mercado não crescia por conta de preços finais ao consumidor", comentou. Os pacotes iniciais em oferta são de R$ 29,90 para clientes da Oi e R$ 39,90 para os demais clientes.
Ao participar do painel sobre o cenário brasileiros das comunicações, Azevedo aproveitou para criticar o fato da Oi ser proibida de oferecer TV por assinatura em cima de sua rede. "Fomos proibidos de fazer o que seria natural", observou. Ele acredita que a questão possa ser solucionada via Congresso Nacional, onde tramita o PL 29.
Ele ressaltou que o setor de telecomunicações não é de resultados brilhantes, "com lucro que representam um trimestre de qualquer banco nacional, mas de "exigências brilhantes", tanto do ponto de vista do consumidor quanto de regulação via Anatel.
GVT
Para o executivo, a estratégia da Oi não será alterada a partir da oferta pública feita pela Telefônica para a compra da GVT. "A competição com uma empresa desregulada, sem obrigações, é sempre mais difícil", salientou. Ele considera que a concorrente tem mostrado um bom modelo de negócios, com abordagens diferentes e inovações. ´"Sem dúvida a musculatura que a Telefônica dará à empresa tem um peso. Mas não muda nada em relação à Oi e Brasil Telecom que, hoje, estão totalmente integradas" pontuou.
Otávio Azevedo, da AG Telecom, diz que operadora consegue rentabilidade com público de baixa renda
Otávio Marques Azevedo, presidente da AG Telecom, sócia da Oi, disse que a operadora consegue trabalhar com rentabilidade atendendo a um público de baixa renda. Ele reforçou que a empresa mantém sua estratégia agressiva de mercado e cita como exemplo a conquista de 5 milhões de clientes no mercado paulista. " É provavél que esse número chegue a 5,5 milhões até o final do mês, quando completamos um ano de oferta de telefonia móvel em São Paulo", ressaltou. Ele disse que a estratégia da empresa é de investir pesado e crescer na banda larga, onde enxerga grandes oportunidades de mercado.
"Temos 23 milhões de clientes fixos e uma base de 4 milhões de assinantes banda larga. Então há muito o que crescer", ressaltou o executivo. Segundo ele, o sucesso da telefonia móvel poderá se repetir também nessa área. Na modelagem da telefonia móvel para a classe de renda mais baixa, Azevedo lembrou que não estão previstos subsídios de terminais para os clientes pré-pagos, o que ajuda na conta final da receita por assinante.
Otimista em relação ao desempenho da Oi, o presidente da AG Telecom lembrou que a empresa alcançou bons resultados também no mercado de TV por assinatura ao oferecer o serviço de DTH (Direct to Home) no Rio de Janeiro. "Pela primeira vez ficou claro que esse mercado não crescia por conta de preços finais ao consumidor", comentou. Os pacotes iniciais em oferta são de R$ 29,90 para clientes da Oi e R$ 39,90 para os demais clientes.
Ao participar do painel sobre o cenário brasileiros das comunicações, Azevedo aproveitou para criticar o fato da Oi ser proibida de oferecer TV por assinatura em cima de sua rede. "Fomos proibidos de fazer o que seria natural", observou. Ele acredita que a questão possa ser solucionada via Congresso Nacional, onde tramita o PL 29.
Ele ressaltou que o setor de telecomunicações não é de resultados brilhantes, "com lucro que representam um trimestre de qualquer banco nacional, mas de "exigências brilhantes", tanto do ponto de vista do consumidor quanto de regulação via Anatel.
GVT
Para o executivo, a estratégia da Oi não será alterada a partir da oferta pública feita pela Telefônica para a compra da GVT. "A competição com uma empresa desregulada, sem obrigações, é sempre mais difícil", salientou. Ele considera que a concorrente tem mostrado um bom modelo de negócios, com abordagens diferentes e inovações. ´"Sem dúvida a musculatura que a Telefônica dará à empresa tem um peso. Mas não muda nada em relação à Oi e Brasil Telecom que, hoje, estão totalmente integradas" pontuou.
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